Quando o Cinema sai da sala escura
DOI:
https://doi.org/10.22478/ufpb.1807-8931.2017v13n11.37263Resumo
O cinema nasceu do experimentalismo e ao longo de sua existência vem se transformando em suas relações, criando deslocamentos em relação aos seus modelos de representação, linguagem e apresentação. Este artigo trás alguns exemplos de expansão e imbricação do cinema com as artes e as novas tecnologias, a exemplo da Videoarte e do Cinema Expandido. O objetivo é refletirmos sobre este novo cinema e seus espaços e relações, sobre as imagens que o compõe em diferentes palcos de expressão, permitindo um alargamento de fronteiras e uma multiplicidade que reconfigura o modo de ser, sentir e ver o cinema. Atualmente sob uma diversidade de suportes e linguagens, faz-se clara a existência de uma potência que move o cinema em direção a outros espaços e novos meios.
Palavras-chave: Cinema. Dispositivo. Cinema Expandido. Videoarte.