O fragmento como representação na montagem discursiva: usos da repetição em Sangue Ruim de Leos Carax e O Desprezo de Jean-Luc Godard

Autores

  • Aline Lisboa PPGC/UFPB

DOI:

https://doi.org/10.22478/ufpb.1807-8931.2018v14n7.40841

Resumo

O presente trabalho tem por objetivo analisar aspectos da montagem discursiva, através de relações lógicas estabelecidas por fragmentos, que quando reunidos acabam por formar o sentido do filme. Seguimos pela construção ideológica de Eisenstein, observando, inicialmente, elementos do cinema soviético, característicos de cineastas como Pudovkin, Kulechov, Vertov e do próprio Einsenstein; na sequência utilizamos como objeto de análise os filmes Sangue ruim (1986) de Leos Carax e O desprezo (1963) de Jean-Luc Godard, a fim de demonstrar como produções contemporâneas utilizam a repetição, como característica de composição da montagem rápida. Autores como Jacques Aumont; Sergei Einsenstein; Vincent Amiel, Ismail Xavier, Martine Joly e Vanoye & Goliot-Letè servem de base para a construção da análise em questão.

Palavras-chave: Cinema Soviético. Estética. Fragmentos. Montagem discursiva. Repetições.

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Biografia do Autor

Aline Lisboa, PPGC/UFPB

O fragmento como representação na montagem discursiva:

usos da repetição em Sangue Ruim de Leos Carax e

O Desprezo de Jean-Luc Godard

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Publicado

2018-07-22

Edição

Seção

Artigos