Pistas para pesquisa de sexualidades dissidentes em artemídia através da Cartografia e Pathosformel das imagens
DOI:
https://doi.org/10.22478/ufpb.1807-8931.2020v16n3.51042Palavras-chave:
Metodologia, Atlas, Cartografia, Queer, Subjetividade.Resumo
Na análise de imagens midiáticas com verves estéticas e artísticas, encontramos no Atlas e no conceito de phatosformel (fórmulas patéticas) de Warburg, desdobrado por Didi-Huberman, um recurso importante para abordar e relacionar imagens. Porém, ao analisar material imagético vinculado à circuitos de dissidência sexual somos interpelados a uma pesquisa que considere com mais afinco as subjetividades envolvidas. Desta maneira, o método cartográfico oferece possibilidades de observação que se complementam a busca das “fórmulas patéticas”. Apesar das divergências, apresentamos os pontos de contato entre estas metodologias do Atlas e da Cartografia na investigação da potente carga sexual das imagens dissidentes das bichas.