Redes sociais, cultura participativa e o reordenamento da estética organizacional
DOI:
https://doi.org/10.22478/ufpb.1807-8931.2021v17n01.57150Palavras-chave:
Mídias digitais, Estética organizacional, Autocomunicação, Produção de sentido.Resumo
O artigo apresenta, a partir de revisão bibliográfica, um contributo teórico-reflexivo sobre mudanças nas relações organizacionais a partir da implementação de novas formas de comunicação que possibilitaram a liberação das emissões, influenciando a estética organizacional e produção de sentido. Com apresentação de situações e exemplos veiculados pelas redes sociais, o estudo busca promover reflexões sobre o que as organizações desejam projetar como imagem e como pode ser interpretada e reverberada pelo público.