Educação, ruptura e aceleração: apontamentos para uma adaptação da interface educativa primária em um Brasil pós-pandêmico

Autores

  • Giovanna Abreu
  • Maria das Graças P. Coelho

DOI:

https://doi.org/10.22478/ufpb.1807-8931.2023v19n9.68005

Palavras-chave:

Nova Escola. Algoritmos. Interface Educativa. Pós-Covid-19.

Resumo

Este artigo visa pensar a educação superior brasileira pela perspectiva das disputas que ocorrem nos territórios informacionais. Para compreendermos a imbricada relação entre os sujeitos e as tecnologias, mediada por uma gramática da interação, recorremos aos estudos de Scolari (2018; 2019; 2020). O horizonte investigativo concreto sobre o qual estas movimentações teóricas são realizadas é relativo a um recorte de uma pesquisa empírica realizada no primeiro semestre de 2021 com 18.342 alunos do ensino superior, aplicada por um grupo educacional privado que possui faculdades em todas as regiões do Brasil. Para nos aprofundarmos nos conceitos e dinâmicas do ensino remoto, lançamos mão da obra de Hodges et al. (2020). Sobre o processo de plataformização da educação, Van Dijck; Poell; De Wall (2018), Srnicek (2016) e Hellmond (2015) foram nossa base. Como resultado, vimos surgir dois caminhos em confrontação: a ruptura e a aceleração.

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Publicado

2023-09-21

Edição

Seção

Artigos