INFORMALIDADE BRASILEIRA: O FENÔMENO TEM ROSTO FEMININO?

UMA ANÁLISE PARA O PERÍODO 2012-2019

Autores

DOI:

https://doi.org/10.61999/abet.1676-4439.2023v22n2.63247

Resumo

Este artigo objetiva investigar se as mulheres são mais propensas a trabalhar no setor informal brasileiro. O estudo traz uma análise descritiva para os anos de 2012 a 2019 e finaliza com a estimação do modelo Probit, com base nos microdados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (PNADC) para 2019. Os principais resultados mostram que as mulheres apresentam maior probabilidade de não ter carteira de trabalho assinada e não ser contribuinte da previdência. Ainda que semelhante a proporção total dos informais de ambos os sexos no período observado, a participação delas supera a dos homens em categorias associadas a menores salários e condições de trabalho mais precárias.

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Biografia do Autor

Bárbara Raquel de Oliveira, Analista de Risco Operacional do Grupo Cencosud.

Mestra em Economia pela Universidade Federal de Sergipe (UFS). 

Marco Antonio Jorge, Universidade Federal de Sergipe

Doutor em Economia pela Fundação Getulio Vargas/SP

Professor Associado do Departamento de Economia da Universidade Federal de Sergipe

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Publicado

02-05-2024

Como Citar

de Oliveira, B. R., & Jorge, M. A. (2024). INFORMALIDADE BRASILEIRA: O FENÔMENO TEM ROSTO FEMININO? : UMA ANÁLISE PARA O PERÍODO 2012-2019. Revista Da ABET, 22(2). https://doi.org/10.61999/abet.1676-4439.2023v22n2.63247

Edição

Seção

Artigos