Custodialismo:

Um fenômeno social

Autores

  • Wilma Bispo de Andrade Grupo de pesquisa Memória e sociedade e LIBER.
  • Marcos Galindo Lima UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO- UFPE

DOI:

https://doi.org/10.22478/ufpb.1809-4775.2019v15n3.47453

Resumo

Apresenta pesquisa em andamento, cujo objetivo é qualificar o conjunto do fenômeno social da custódia informacional que se desenvolve no entorno da realidade social. Aborda criticamente a dimensão da custódia informacional, levando em consideração alguns eixos interpretativos para elucidar a construção do pensamento contemporâneo e suas alternativas explicativas da realidade. Nesse ambiente, nosso objeto de estudo é o fenômeno social da custódia informacional, considerando seu contexto histórico em ambientes formais e naturais de guarda memorial. A metodologia empregada para a construção da pesquisa se define como análise textual e interpretação discursiva e permite projetar formas de análise de novos fenômenos da realidade da disciplina Ciência da Informação. A investigação optou pela pesquisa qualitativa e exploratória, apoiada em um referencial teórico capaz de descrever o conjunto do fenômeno social que se desenvolve no entorno da realidade de guarda e custódia da memória. Buscando através da observação dos fenômenos e das relações existentes entre os fenômenos observados, descobertas que serão postas em classificações, possibilitando elaborar generalizações que confirmem os resultados esperados, de entender como a ciência da informação vem percebendo a influência do fenômeno social da custódia sobre o conhecimento custodiado.

Downloads

Não há dados estatísticos.

Biografia do Autor

Wilma Bispo de Andrade, Grupo de pesquisa Memória e sociedade e LIBER.

Mestranda pelo Programa de Ciência da Informação da Universidade Federal de Pernambuco.

Marcos Galindo Lima, UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO- UFPE

Doutor em História, professor pelo departamento de Ciência da Informação na UFPE.

Referências

ARANHA, M.L.; MARTINS, M.H. (1993). Filosofando: introdução à filosofia. São Paulo: Moderna.

ANDRÉ, F. Libre Accès aux savoirs. Paris, Futuribles, juillet 2005, 72p.2005, Perspectives, André-Yves Portnoff, ISBN : 2-84387-319-3. ffhal-00949250f

AZEVEDO NETTO, C. X. Instituições-memória: modelos institucionais de proteção ao patrimônio cultural e preservação da memória na cidade de João pessoa-pb. Informação & Sociedade: Estudos, João Pessoa, v. 20, n. 3, p. 169-169, 2010. Disponível em: <>.Acesso em: 10 set. 2018.

BARBOSA, Ana Mae. A imagem no Ensino de Arte: anos oitenta e novos tempos. São Paulo: Perspectiva /Ichope, 1991, 134 p.

BARRETO, A de A. Questão da Informação. Em Perspectiva, São Paulo, v. 8, n. 4, 1994. Disponível em: Acesso em: 10 jan. 2019.

______. Os destinos da Ciência da Informação: entre o cristal e a chama. DataGramaZero - Revista de Ciência da Informação, n. zero, dez. 1999. Disponível em: Acesso em: 03 fev. 2019.

______. A condição da informação. Em Perspectiva, São Paulo, v. 16, n. 3, p. 67-74, 2002. Disponível em:Acesso em: 20 fev. 2019.

______. A estrutura do texto e a transferência da informação. Data grama zero: Revista de Ciência da Informação, v. 6, n. 3, Jun, 2005. Disponível em: Acesso em: 20 Mar. 2019.

BAUMAN, Zygmunt. Vida Líquida. Tradução: Carlos Alberto Medeiros. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed., 2007.

BELKIN, N.J. Cognitive models and information transfer. Social Science Information Studies, n. 4, 1984

BELTRÁN, Antonio. Revolución Científica, Renacimiento e Historia de la Ciencia. Madri: Siglo XXI de España Editores S. A., 1995

BENJAMIN, Walter. Obras escolhidas. Magia e técnica, arte e política: ensaios sobre literatura e história da cultura. Trad. Sérgio Paulo Rouanet. 7. ed. São Paulo: Brasiliense, 1994

BRAMAN, S. Defining information: an approach for policymakers.Telecomunications Policy, v. 3, n. 13, set. 1989. Disponível em: Acesso em: 23 jul. 2018.

CAPURRO, Rafael. Epistemologia e Ciência da Informação. In: ENCONTRO NACIONAL DE PESQUISA EM CIÊNCIA DA INFORMAÇÃO (ENANCIB), 5., 2003, Belo Horizonte. Anais... Belo Horizonte: UFMG, 2003. Disponível em: Acesso em: 10 mar. 2019.

CASTELLS, Manuel. A sociedade em rede. 2. ed. São Paulo: Paz e Terra, 1999.

Castelnou A.M.N. 2006. Cidade e Natureza: Uma introdução ao Tema. Piracicaba, Impulso, 17(44):17- 30.

CASTRO, C. A. Biblioteca como lugar de memória e eco de conhecimento: um olhar sobre “o nome da rosa”. Revista Digital de Biblioteconomia & Ciência da Informação, v. 4, n. esp., p. 1-20, 2006. DOI: Acesso em: 06 Jun 2019.

CHAGAS, M. de S. Casas e portas da memória e do patrimônio. 2005.

CHALMERS, Alan F. A fabricação da ciência. São Paulo: Unesp, 1994.

CHAPOUTHIER, G. Registros evolutivos. Viver Mente & Cérebro, 2005.

CHATMAN, E. A. Framing social life in theory and research. The New Review of Information Behaviour Research, London, v. 1, p. 3-17, Dec. 2000.

CHATMAN, E. A. The impoverished life-world of outsiders. Journal of the American Society for Information Science, New York, v. 47, n. 3, p. 193-206, 1996.

CHATMAN, E. A. Theory of life in the round. Journal of the American Society for Information Science, New York, v. 50, n. 3, p. 207–217, 1999.

CHOAY, Françoise. A alegoria do patrimônio. 3. ed. São Paulo: Estação Liberdade: UNESP, 2006.

CORRÊA, A. A. Longuedurée: história indígena e arqueologia.Ciência e Cultura. v. 65 n.2, São Paulo, Abr./Jun., 2013.

COUTINHO, I. O conceito de verdade e sua utilização no Jornalismo. Revista Acadêmica do Grupo Comunicacional de São Bernardo, v 1, n. 1, jan./jun. 2004. Disponível em: . Acesso em: 01 jun. 2019.

D´ALESSIO, Márcia Mansor. Metamorfoses do patrimônio – O papel do historiador. Revista do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional nº 34 / 2012, p.79-90

DARTIGUES, André. O que é fenomenologia? 2. ed. São Paulo: Moraes, 1992.

DECLARATION OF BETHESDA. Disponível em: . Acesso em 16 jul. 2019.

DEMO, P. (1985). Introdução à metodologia da ciência. São Paulo: Atlas.

Dias, P. M. et al. Uma Visão da Comunidade Científica Brasileira com Publicações em Periódicos de Acesso Aberto, Barcelona, E-Lis, 2019. Disponível em Acesso em 27 Jul. 2019

ECO, U. O Nome da Rosa . Rio de Janeiro: Record, 1986.

ESTANQUE, Elísio. A Classe Média. Ascensão e Declínio. Lisboa: Fundação Francisco Manuel dos Santos/Relógio d'Água, 2012.

FENOMENOLOGIA. In: WIKIPÉDIA, a enciclopédia livre. Flórida: Wikimedia Foundation, 2019. Disponívelem:<>. Acesso em: 17 jul. 2019.

FLORIDI, L. (2002b): What is the Philosophy of Information? Metaphilosophy, v. 33, n. 1, Nova Iorque e Oxford.

FRANÇA, V. R. V. (1994). Teoria(s) da comunicação: busca de identidade e de caminhos. Rev. Esc. Biblioteconomia UFMG, Belo Horizonte, v. 23, n. 2: 138-152.

_______________ (2001). O objeto da comunicação/a comunicação como objeto. In: Hohlfeldt, A.; Martino, L.; França, V. (orgs). Teorias da comunicação: escolas, conceitos, tendências. Petrópolis: Vozes, p. 39-60.

FRAGOSO, Ilza da Silva. Instituições-memória: modelos institucionais de proteção ao patrimônio cultural e preservação da memória na cidade de João Pessoa, PB. 2008. 139 f Dissertação (Mestrado em Ciência da Informação) - Universidade Federal da Paraíba, João Pessoa, 2009.

FREIRE, I. M. A responsabilidade social da Ciência da Informação e/ou o olhar da consciência possível sobre o campo científico. 2001. Tese (Doutorado em Ciência da Informação) - Convênio CNPq/IBICT – UFRJ/ECO, 2001.

FURNIVAL, A. Ch. M.; SILVA-JEREZ, N. S. Percepções de pesquisadores brasileiros sobre o acesso aberto à literatura científica. Informação & Sociedade: Estudos, v. 27, n. 2, 2017.

GONZÁLEZ DE GÓMEZ, M. N. Dos estudos sociais da informação aos estudos do social desde o ponto de vista da informação. In: AQUINO, M. de A. (Org.). O campo da Ciência da Informação. João Pessoa: UFPB, 2002.

GALINDO, Marcos. Tragédia da Memória. Recife: Massangana, 2005.

GOUVEIA JÚNIOR, Mário; GALINDO, Marcos. Sistemas memoriais como disseminadores de informação. Transinformação, Campinas, p. 207-217, set/dez. 2012.

GOUVEIA JUNIOR, Mário. Segurança ou Liberdade? O pensamento de Bauman e as relações de mediação nos Sistemas de Informação. Prisma.Com, Aveiro, v.24, p. 3-16, 2014. Disponível em: . Acesso em: 12 dez 2018.

GREEN, J. D. 1964. The hippocampus. Physiol. Rev., 44: 561-608.

HALBWACHS, Maurice. A memória coletiva. São Paulo: Vértice, 1990.

HALL, Stuart. A identidade cultural na pós modernidade. Rio de Janeiro: DP&A, 2005.

HARARI, YuvalNoah. Sapiens: uma breve história da humanidade. 3. ed. Porto Alegre: L&PM, 2015.

HOLANDA, Lourival. Memória: multiplicidade e permanência. 2012. Disponível em:. Acesso em: 10 jan. 2019.

HARARI, YuvalNoah. Sapiens: uma breve história da humanidade. 3. ed. Porto Alegre: L&PM, 2015.

HJØRIAND, B.; ALBRECHTSEN, H. Toward a new horizon in informationscience: domain-analysis. Journal of the American Society for Information Science, v. 46, n. 6, 1995.

HOUAISS, A. Dicionário Houaiss de língua portuguesa. Rio de Janeiro: Objetiva, 2001.

[INTERDITOR]. In: Dicionário inFormal, Dicionário Online de Português. Disponível em: []. Acesso em: 01/07/2019.

IZQUIERDO, Iván Antonio. Memórias. v.3, n.6, São Paulo, Maio/Ago. 1989.

IZQUIERDO, I., MYSKIW, J., BENETTI, F., & FURINI, C. R. (2013). Memória: tipos e mecanismos – achados recentes. Revista USP, (98), 9-16.

JOHNSON, J

LA FONTAINE, H., OTLET, P. La vie internacionale et l’effortpoursaorganization. La VieInternacionale, v. 1, n. 1, 1912.

LATOUR, B.; WOOLGAR, S. A vida do laboratório: a produção dos fatos científicos. Rio de Janeiro: Relume Dumará,1997.

LAKATOS, E. Fundamentos de metodologia científica. 3. ed. são Paulo: Atlas, 1991.

Lakatos, E.M. e Marconi, M. (1986). Metodologia científica. São Paulo: Atlas.

LANE, S. T. M. O que é psicologia social. 1. ed. São Paulo: Brasiliense, 2009.

LE COADIC, Yves François. As primeiras disciplinas. A Ciência da Informação. 2. ed. Brasília: Briquet de Lemos, 2004.

LE GOFF, J. História e memória. 5.ed. Campinas: Unicamp, 2003.

LEMOS, Antonio Agenor Briquet de. Bibliotecas. In: CAMPELLO, Bernadete Santos, CALDEIRA, Paulo da Terra, MACEDO, Vera Amália Amarante (Orgs.). Formas e expressões do conhecimento: introdução às fontes de informação. Belo Horizonte: Escola de Biblioteconomia da UFMG, 1998. 414 p. p. 347-366.

LETA, J. et al. Artigos em Periódicos de Acesso Aberto: um Estudo com Pesquisadores Bolsistas de Produtividade do CNPq. Reciis – Rev Eletron Comun Inf Inov Saúde. V. 11. (suplemento). 2017.

LÉVY, P. As tecnologias da inteligência: o futuro do pensamento na era da informática. Rio de Janeiro: Editora 34, 1993.

KAMPF C. Acesso aberto ao conhecimento científico tem apoio crescente de cientistas. Comciencia [Internet]. 2012;(139):1-5 acesso em 12 JUL 2019. Disponível em:

MAGALHÃES, Gildo. Introdução à metodologia científica: caminhos da ciência e da tecnologia. São Paulo: Ática, 2005.

MANGUEL, Alberto. Uma história da leitura. São Paulo: Companhia das Letras, 1997.

Manguel, Alberto. Uma história natural da curiosidade. tradução Paulo Geiger. — 1a ed. São Paulo: Companhia das Letras, 2016.

MARCHIORI, P. Z. De “o nome da rosa” ao “o código da vinci” verdade, mentira, autoritarismo e individualismo na disseminação da informação. Revista Digital de Biblioteconomia & Ciência da Informação, v. 4, n. esp., p. 41-55, 2006. DOI: Acesso em: 07 Jun. 2019

MARTELETO, R.M. Informação: elemento regulador dos sistemas, fator de mudança social ou fenômeno pós-moderno? Ciência da Informação, v.16 n.2, p.169- 80, jul./dez. 1987.

MAcLUHAN, Marshall. Os meios de comunicação como extensão do homem. São Paulo: Cultrix, 2001.

MACEDO, Tony Bernardino de. Fenômeno social do esquecimento na perspectiva da ciência da informação. 2013. Dissertação (Mestrado em Ciência da Informação) – Departamento de Ciência da Informação, Universidade Federal de Pernambuco, 2013.

MCGARRY, Kevin. O contexto dinâmico da informação: uma análise introdutória. 2. ed. Brasília: Briquet de Lemos, 1999.

McHENRY, H.M. Evolution: The First Four Billion Years. Cambridge, Massachusetts: The Belknap Press of Harvard University Press, 2009.

MALHEIRO, Armando. A informação: da compreensão do fenômeno e construção do objecto científico. Porto: Edições afrontamentos, 2006.

MERTON, R. The Sociology of Science. Chicago: University of Chicago Press, 1973.

MERTON, R. K. Os imperativos institucionais da ciência. In: DEUS, J. D. (Org.). A crítica da ciência: sociologia e ideologia da ciência. 2. ed. Rio de Janeiro: Zahar, 1979. p. 37-52.

MEMÓRIA. DICIONÁRIO MICHAELIS. Disponível em: . Acesso em: 28 nov. 2018.

MILANESI, Luís. Ordenar para desordenar: centros de cultura e bibliotecas públicas. São Paulo: Brasiliense, 1986.

MONTEIRO, S.; CARELLI, A.; PICKLER, M. E. Representação e memória no ciberespaço. Ciência da Informação, Brasília, v. 35, n. 3, p. 115-123, set./dez. 2006. Disponível em: < http://www.scielo.br/pdf/ci/v35n3/v35n3a11.pdf>. Acesso em: 02 JUL 2019.

MOSLEY, M.; LYNCH, J. Uma história da ciência: experiência, poder e paixão. Rio de Janeiro: Zahar, 2011.

NATURE, n. 1, 4 novembro 1869. Disponível em http://www.nature.com/nature/about/first/ Acesso em 20 de maio de 2019.

NORA,Pierre. Leslieux de memória. Paris: Gallimard, 1984.

OLIVEIRA, Eliane Braga de; RODRIGUES, Georgete Medleg. O conceito de memória na Ciência da Informação: análise das teses e dissertações dos programas de pós-graduação no Brasil. Liinc em Revista. v. 7, n. 1. Rio de Janeiro. p. 311-328, 2011. Disponível em:<>. Acesso em: 20 dez. 2018.

POLLAK, M. Memória, esquecimento, silêncio. Estudos Históricos, Rio de Janeiro, v. 2, n. 3, p. 3-15, 1989.

__________. Memória e identidade social. Estudos Históricos, Rio de Janeiro, v. 5, n. 10, p. 200-212, 1992.

RAEPER, W.; SMITH, L. (2001). Introdução ao estudo das idéias: religião e filosofia no passado e no presente. São Paulo: Loyola.

RIBEIRO, L. M. Reflexões sobre o resguardo da memória científica do INPE. In: SEMINÁRIO NACIONAL DE BIBLIOTECAS UNIVERSITÁRIAS (SNBU), 14. , 22 a27 de outubro, Salvador, BA. [Anais eletrônicos...] Salvador, 2006. Artigos, p. 15. Disponível em:<http://mtcm16.sid.inpe.br/col/sid.inpe.br/mtcm16@80/2006/10.31.16.16/doc/Marciana.pdf >. Acesso em: 10 fev. 2019.

RIBEIRO, F. do C. Análise de risco: uma metodologia a serviço da preservação digital.

Recife, 2012. 285 f. Dissertação (Mestrado em Ciência da Informação) – Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2012.

RIBEIRO, F. Os arquivos na era pós-custodial: reflexões sobre a mudança que urge operar. In: ENCONTROS DO OUTONO – MEMÓRIA, HISTÓRIA E PATRIMÔNIO – BIBLIOTECAS, ARQUIVOS E MUSEUS, 4.,Vila Nova de Familiação, Casa das Artes, 2001.

RIOS, FÁBIO. Memória coletiva e lembranças individuais a partir das perspectivas de Maurice Halbwachs, Michael Pollak e Beatriz Sarlo. Revista Intratextos, v. 5, n. 1, p. 1-22, 2013. Disponível em: <>. Acesso em: 10 fev. 2019.

SANTOS, Jose Henrique. O trabalho do negativo: ensaios sobre a Fenomenologia do espírito. São Paulo: Edições Loyola, c2007.

SANTOS, Valéria S.; LIMA, Marcos G.; SOARES, Sandra V. Informação e memória arquivística: o custodialismo e outras discussões paradigmáticas. In: ENCONTRO NACIONAL DE PESQUISA EM CIÊNCIA DA INFORMAÇÃO, 14., v. 16, 2015.

SAYÃO, L.F. Modelos teóricos em ciência da informação – abstração e método científico | Sayão | Ciência da Informação. Ciência da Informação. Brasília, v. 30, p. 82-91, 2001

SCHIMIDT, Maria Luisa Sandoval; MAHFOUD, Miguel. Halbwachs: Memória Coletiva e Experiência. Psicologia USP. São Paulo, v.4, n.1/2, 1993, p. 285-298.

SHAPIN, Steven. La revolución científica: una interpretación alternativa. Barcelona: Paidós, 2000.

SILVA, A. M. da; RIBEIRO, F. Paradigmas, serviços e mediações em Ciência da Informação. Recife: Néctar. 2011.

SILVA, Francismary A. da. Historiografia da revolução científica: Alexandre Koyré, Thomas Kuhn e Steven Shapin. Tese (mestrado em História), Belo Horizonte: UFMG, 2010.

SILVA, G. J. da. História Antiga e usos do passado: um estudo de apropriações da Antiguidade sob o Regime de Vichy (1940-1944). 1. ed. São Paulo: Annablume, 2007.

STRINGER, C.B. The Cambridge Encyclopedia of Human Evolution. Cambridge: Cambridge University Press, 1994.

SUAIDEN, Emir.Dimensão e perspectivas sociais do acesso livre à informação. Ciência da Informação, Brasilia, v. 35, n. 2, Maio/Ago. 2006.

WERSIG,Gernot. Information science: the study of postmodern knowledge usage. Informationprocessing& management, Oxford, v. 29, n. 2, p. 229-239, 1993.

Downloads

Publicado

2020-04-29

Edição

Seção

PESQUISA EM ANDAMENTO