Um diálogo digital da Amazônia para o mundo:
a indústria cultural 70 anos depois
Palavras-chave:
Indústria Cultural, Amazônia, TecnobregaResumo
Os processos da indústria cultural marcados nos anos de 1940 pela presença das mídias deixam o século 20 no caminho da digitalização dos mass media. Adorno e Horkheimer conceituaram essa realidade destacando a força da apropriação desta indústria, mercantilizando as relações socioculturais. No século 21, as estatísticas da pirataria, a cultura do donwload que poderiam ser desafios constantes para fragmentação desta indústria, tornaram-se importantes estratégias de fortalecimento para um diálogo com o mercado. Na Amazônia, como recorte de reflexão, analisamos o videoclipe “Xirley Xarque e os Malacos da TF”, da cantora paraense Gaby Amarantos, lançado em 2011, tendo no roteiro o diálogo da periferia urbana com essas exigências mercadológicas e as estratégias digitais. O presente trabalho objetiva fazer uma reflexão dessa relação estabelecida entre indústria cultural, 70 anos depois de sua conceituação, e o processo de conquista da fruição do público na apropriação de instrumentos da cultura digital para ascender à indústria fonográfica.
Downloads
Downloads
Publicado
Como Citar
Edição
Seção
Licença
A submissão de originais para Revista Culturas Midiáticas implica na transferência, pelos autores (as), dos direitos de publicação impressa e digital. Os direitos autorais para os artigos publicados são do autor (a), com direitos da Revista Culturas Midiáticas sobre a primeira publicação. Em virtude de sermos um periódico de acesso aberto, permite-se o uso gratuito dos artigos em aplicações educacionais, científicas, não comerciais, desde que citada a fonte (por favor, veja a Licença Creative Commons no rodapé desta página).