As espacialidades através dos efeitos de câmera alta e imagens documentais no cinema de Cláudio Assis
DOI:
https://doi.org/10.22478/ufpb.1983-5930.2017v10n2.37672Resumo
O presente artigo investiga como são construídos imageticamente os espaços nos três primeiros longas-metragens do diretor pernambucano Cláudio Assis – Amarelo Manga (2003), Baixio das Bestas (2006) e Febre do Rato (2012) – através dos recursos da câmera alta e das imagens documentais. A câmera alta é entendida como enquadramento de cima para baixo que dá a ver as estruturas do cenário e, pelo que chamamos de imagens documentais, aquelas em que se faz o uso de não atores e com o uso de granulação nas tomadas. As análises dos filmes têm base no conceito de espacialidades, desenvolvida a partir da Semiótica da Cultura por Lucrécia Ferrara (2008a), e na distinção entre visualidades e visibilidades, feitas pela mesma autora. Procura-se entender, então, de que maneira o uso de câmera alta e imagens documentais ajudam a compor as visualidades e visibilidades dos espaços dentro da filmografia de Cláudio Assis. Palavras-chave: Espacialidades. Cinema. Cláudio Assis. Audiovisual.Downloads
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