"Mãe só há uma" e a narrativa imagética frente à família tradicional brasileira
DOI:
https://doi.org/10.22478/ufpb.1983-5930.2018v11n1.40741Palavras-chave:
Cinema, Narrativas Imagéticas, Estilística, Iconografia, IconologiaResumo
O filme "Mãe só há uma" (2016), de Anna Muylaert, ganhou uma divulgação polêmica nas redes sociais – abordadas jornalisticamente nas mídias – depois de apresentadas quatro versões do seu cartaz oficial: duas originais e duas “especiais para a família tradicional brasileira”, ipsis litteris. Por se tratar de obra contemporânea, inspirada em fato que marca o jornalismo nacional (caso Pedrinho, de 2002), o dialogismo da divulgação com a relação de conservadorismo que percorre a sociedade brasileira é o enfoque da problematização. Por meio de análise estilística, iconográfica e iconológica da narrativa imagética e partindo das indicações de Boris Kossoy, Peter Burke e David Bordwell, investigamos como a construção dos cartazes pode interferir nas mensagens visualmente comunicadas.
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