Subversões dos estereótipos do corpo negro no ensaio Rio Baile Funk
DOI:
https://doi.org/10.22478/ufpb.1983-5930.2019v12n1.44375Palavras-chave:
Corpo negro, Fotografia, Funk, ImaginárioResumo
O artigo propõe uma leitura simbólica do ensaio Rio Baile Funk, do fotógrafo Vincent Rosenblatt, a fim de identificar se as imagens diferem das representações do corpo negro da iconografia fotográfica brasileira. Partindo de referenciais sobre a representação do negro na fotografia e sobre o funk como catalisador simbólico das pulsões do corpo, foi possível identificar aspectos simbólicos ligados a uma ritualística orgiástica, voltada ao contato e à profanação, que subvertem o estereótipo do corpo negro utilitário e subserviente.
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