Subversões dos estereótipos do corpo negro no ensaio Rio Baile Funk

Autores

  • Michel de Oliveira Universidade Federal do Rio Grande do Sul
  • Annelena Silva da Luz Universidade Federal do Rio Grande do Sul

DOI:

https://doi.org/10.22478/ufpb.1983-5930.2019v12n1.44375

Palavras-chave:

Corpo negro, Fotografia, Funk, Imaginário

Resumo

O artigo propõe uma leitura simbólica do ensaio Rio Baile Funk, do fotógrafo Vincent Rosenblatt, a fim de identificar se as imagens diferem das representações do corpo negro da iconografia fotográfica brasileira. Partindo de referenciais sobre a representação do negro na fotografia e sobre o funk como catalisador simbólico das pulsões do corpo, foi possível identificar aspectos simbólicos ligados a uma ritualística orgiástica, voltada ao contato e à profanação, que subvertem o estereótipo do corpo negro utilitário e subserviente.

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Biografia do Autor

Michel de Oliveira, Universidade Federal do Rio Grande do Sul

Doutorando em Comunicação e Informação pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS).

Annelena Silva da Luz, Universidade Federal do Rio Grande do Sul

Mestra em Comunicação e Informação pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS).

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Publicado

2019-12-18

Como Citar

OLIVEIRA, M. de; DA LUZ, A. S. Subversões dos estereótipos do corpo negro no ensaio Rio Baile Funk. Culturas Midiáticas, [S. l.], v. 12, n. 1, p. 86–101, 2019. DOI: 10.22478/ufpb.1983-5930.2019v12n1.44375. Disponível em: https://periodicos.ufpb.br/ojs2/index.php/cm/article/view/44375. Acesso em: 12 nov. 2024.

Edição

Seção

Artigos