EVIDÊNCIAS DA FRAGMENTAÇÃO DA POLÍTICA DE REDUCIONISMO ESTATAL: O mito da reforma administrativa gerencial brasileira

Autores

  • Ítalo Fittipaldi
  • Cletiane Medeiros Araújo
  • Saulo Felipe Costa

Resumo

Um dos temas recorrentes na agenda de pesquisa da Ciência Política tem sido a análise sobre os alcances e limites dos paradigmas das reformas na administração pública. Dentre os modelos de reformas organizacionais, o modelo gerencial foi aquele encabeçou a agenda reformadora da década de 1990, tendo na lógica da elevação da eficiência estatal a política de downsizing. Destarte, o presente artigo recorreu-se a análise do comportamento temporal do quantitativo de servidores e das despesas com pessoal, no período de 1995 a 2007, como proxy para identificar a longevidade da implementação do modelo gerencial no âmbito da administração pública brasileira. Concluiu-se que a experiência do país com o paradigma da administração pública gerencial fragmentou-se no tempo.

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Publicado

10.10.2011

Como Citar

Fittipaldi, Ítalo, Araújo, C. . M. ., & Costa, S. F. (2011). EVIDÊNCIAS DA FRAGMENTAÇÃO DA POLÍTICA DE REDUCIONISMO ESTATAL: O mito da reforma administrativa gerencial brasileira. Política & Trabalho: Revista De Ciências Sociais, 1(35). Recuperado de https://periodicos.ufpb.br/ojs2/index.php/politicaetrabalho/article/view/12611