FORÇA VITAL E MOVIMENTOS ANIMAIS: fundamentação das ações humanas na filosofia de Hobbes<a href="http://dx.doi.org/10.7443/problemata.v2i2.10858"><i> <b>[doi: 10.7443/problemata.v2i2.10858]</b></i></a>
DOI:
https://doi.org/10.7443/problemata.v2i2.10858Palavras-chave:
Hobbes, matéria, movimentos, ação, autoconservação.Resumo
RESUMO: O presente artigo tem como objetivo principal investigar a fundamentação das ações humanas a partir dos conceitos de força vital e de movimentos animais na filosofia de Tomas Hobbes. Para tanto, faz-se necessário analisar o foco central de interesse do agente, que nesse caso se relaciona com a conservação de si e outros desideratos em torno da autoconservação. Na perspectiva de Hobbes, corpos animais, como é o caso do homem, são constituídos de dois tipos de movimentos: um deles é denominado de vital (começa com a geração e continua sem interrupção durante toda a vida) e o outro animais (caracterizado em atos com andar, falar mover membros do corpo). Dado que, todo corpo, uma vez em movimento tende a mover-se eternamente, salvo se algo ou alguma força o faça parar, assim os movimentos animais e movimento vital tendem, necessariamente, uma vez em movimentos, manter-se em tal condição cinética. É, aparentemente, em torno dessa ideia que se fundamenta todas as ações humana.
PALAVRAS CHAVE: Hobbes, matéria, movimentos, ação, autoconservação.
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