Fantômes philosophiques: Remarques sur les “manuscrits clandestins”
Resumo
Beaucoupde manuscrits philosophiques naissent et se diffusent furtivement au XVIIIe siècle, mais tous ne sont pas si dangereux et, globalement, ils ne sont pas regardés comme très menaçants par l’État, sa police et les défenseurs du christianisme, même s’ils sont parfois décrits comme des « enfants des ténèbres » ou des productions « infernales ». Les « mauvais livres » imprimés, mieux diffusés, passent aussi pour plus réels (symboliquement) et plus dangereux. Mais peut-être était-ce une erreur de le croire et de ne craindre pas les fantômes.
Mots clés: Manuscrits clandestins, Clandestinité, Censure, Police de la librairie, Imprimerie.
[doi: http://dx.doi.org/10.7443/problemata.v4i3.16257]
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