DEFINIR Y DEFINIRSE. LA IDENTIDAD SEXUAL COMO IMPERATIVO
DOI:
https://doi.org/10.7443/problemata.v7i1.26570Palavras-chave:
Foucault, identidad sexual, bisexualidad, biopolítica.Resumo
Para adentrarnos en la cuestión del imperativo social que impele a los individuos a definir su sexualidad a partir de dos únicas posibilidades, tomo en este trabajo como punto de partida el pensamiento de Michel Foucault. En diversos trabajos, sobre todo pertenecientes al último período de su producción, el filósofo francés consigue mostrarnos la forma en que se va a establecer la ubicación en el dominio de las perversiones y de las conductas de riesgo, de cualquier comportamiento no sujeto a la regulación colectiva del deseo. Todo un terreno de interacción entre lo moral y lo jurídico se abre aquí y la bisexualidad estaría situada en el centro del mismo. Recorremos aquí dichos trabajos, intentando ubicar la bisexualidad en el contexto moral y jurídico en el que, a partir de la modernidad, se la ha situado.
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