QUE COMUNIDADE? QUE AGÊNCIA HUMANA? SANDEL E OS LIMITES DO COMUNITARISMO

Autores

  • Pedro Marques Neto Fundação Getúlio Vargas de São Paulo
  • Theófilo Miguel de Aquino Fundação Getúlio Vargas de São Paulo

DOI:

https://doi.org/10.7443/problemata.v8i3.33770

Palavras-chave:

Liberalismo, Comunitarismo, Agência, Sujeito enraizado

Resumo

Dos debates originados pela publicação de A Theory of Justice, de John Rawls, a controvérsia entre liberais e comunitaristas talvez seja a mais frutífera. Esse debate multifacetado possui várias portas de entrada e apresenta inúmeras perspectivas interpretativas. Nosso artigo recorta um argumento comunitarista contra Rawls que implicou uma revisão significativa de suas ideias. Trata-se da crítica de Michael Sandel ao projeto filosófico rawlsiano. Nossa intenção é expor o desenvolvimento desse ponto do debate para, ao fim, argumentar pelo fracasso das objeções levantadas por Sandel. Argumentamos que a teoria da justiça de Rawls, em que pese as revisões que sofreu, sobrevive em seus pontos principais aos ataques comunitários de Sandel.

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Publicado

10-12-2017

Edição

v. 8 n. 3 (2017)

Seção

Artigos

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