ORNAMENTO E SÍMBOLO NA ESTÉTICA DE HEGEL

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DOI:

https://doi.org/10.7443/problemata.v12i1.56113

Palavras-chave:

Hegel, estética, ornamento, símbolo

Resumo

A filosofia da arte de Hegel, ainda que indiretamente, aborda a questão do ornamento dentro do âmbito do desenvolvimento da dialética entre Ideia e material sensível que norteia os Cursos de Estética. Pode-se mencionar dois momentos principais em que a questão da ornamentação indiretamente aparece: tanto durante o contexto da Forma de arte simbólica, na segunda parte da estética (a respeito das Formas de arte), onde ainda se fala em uma pré-arte, na medida em que ainda não há expressão do belo espiritual, sendo as manifestações artísticas destinadas apenas à ornamentação, bem como no capítulo da arquitetura, não apenas na Forma de arte simbólica, mas também nas clássica e romântica, presente na terceira parte da estética (a respeito das artes particulares). Para além desses pontos principais, com base na discussão a respeito da noção de símbolo na estética de Hegel, é possível também realizar uma breve comparação entre as concepções de símbolo em seus Cursos de Estética com a do romantismo, mais especificamente na figura de Schelling e sua Filosofia da arte.

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Biografia do Autor

Gustavo de Azevedo Torrecilha, Universidade de São Paulo

Mestrando em Filosofia (área de Estética) pela Universidade de São Paulo. Bacharel em Direito pela Universidade de São Paulo.

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Publicado

17-08-2021

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Artigos