RELIGIOSIDADE FEMININA E SOCIEDADE PATRIARCAL NO ROMANCE NORDESTINO

Autores

  • Nathassia Maria de Farias Guedes

Resumo

Acostado à perspectiva de que a divulgação e a dilatação da fé, no mundo açucareiro do Nordeste, se deveram mais à família patriarcal, do que a própria instituição eclesiástica, então distante da vida do povo, seja pela insuficiência numérica de seus clérigos, seja pelos perigos e custos que representavam as viagens aos longínquos engenhos e fazendas, como assegura Eduardo Hoornaert, nos propomos a examinar, através do discurso literário nordestino, em especial dos romances elaborados nos inícios do século XX, os traços dessa religiosidade que atribui à mulher, inicialmente à senhora de engenho, o papel de guardiã e transmissora do sagrado entre nós.

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Como Citar

Guedes, N. M. de F. (2012). RELIGIOSIDADE FEMININA E SOCIEDADE PATRIARCAL NO ROMANCE NORDESTINO. PROLÍNGUA, 2(2). Recuperado de https://periodicos.ufpb.br/ojs2/index.php/prolingua/article/view/13406

Edição

Seção

Artigos