DESEMPENHO CLÍNICO DE RESTAURAÇÕES CERÂMICAS LIVRES DE METAL: REVISÃO DA LITERATURA

Autores

  • Renan Mendes de Assis ROLIM Consultório particular. João Pessoa, Paraiba, Brasil
  • Hugo Ramalho SARMENTO Programa de Pós-Graduação em Odontologia da Universidade Federal de Pelotas - FO/UFPel. Pelotas, Rio Grande do Sul, Brasil.
  • Antonio Carlos Lopes BRANCO Professor assistente IV da Disciplina de Prótese Fixa do Departamento de Odontologia Restauradora, Universidade Federal da Paraíba/UFPB- João Pessoa, Paraiba, Brasil.
  • Fernanda CAMPOS Instituto de Ciência e Tecnologia, Universidade Estadual Paulista "Júlio de Mesquita Filho" - UNESP, São José dos Campos, São Paulo, Brasil.
  • Sarina Maciel Braga PEREIRA Instituto de Ciência e Tecnologia, Universidade Estadual Paulista "Júlio de Mesquita Filho" - UNESP, São José dos Campos, São Paulo, Brasil.
  • Rodrigo Othavio de Assunção SOUZA Professor Adjunto da Disciplina de Prótese Fixa do Departamento de Odontologia Restauradora, Universidade Federal da Paraíba/UFPB- João Pessoa, Paraiba, Brasil.

Resumo

Objetivo: O objetivo desse estudo foi avaliar, por meio de uma revisão de literatura, o desempenho clínico de restaurações livres de metal do tipo inlay/onlay, faceta, coroa unitária e prótese parcial fixa, destacando suas principais falhas, bem como a longevidade de cada tipo de restauração. Material e Métodos: A revisão sobre o tema, “Restaurações cerâmicas livres de metal”, foi realizada utilizando as seguintes bases de dados: Medline, Portal Capes-Periódicos, Scielo, Bireme e BBO. Livros específicos sobre a temática da pesquisa também foram consultados. Apenas artigos publicados entre 1990 e 2012 foram selecionados. Foram encontrados 400 artigos, dos quais, após criteriosa filtragem, selecionaram-se 70. Revisão da literatura: Verificou-se que a longevidade clínica das restaurações cerâmicas após 5 anos de acompanhamento variou de acordo com o tipo de restauração: inlay/onlay (93 a 100%), faceta laminada (83 a 100%), coroa unitária (91 a 100%) e prótese fixa (70 a 100%). Diversas falhas foram relatadas durante o uso clínico dessas restaurações, entretanto, a principal foi a fratura da cerâmica, seguida de descolamento da cerâmica e cáries secundárias. Considerações finais: Pôde-se concluir que todos os tipos de restaurações apresentaram uma longevidade clínica aceitável. DESCRITORES: Prótese Parcial Fixa. Materiais Dentários. Porcelana Dentária.

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Biografia do Autor

Renan Mendes de Assis ROLIM, Consultório particular. João Pessoa, Paraiba, Brasil

Cirurgião-dentista, Especialista em Prótese Dentária.

Hugo Ramalho SARMENTO, Programa de Pós-Graduação em Odontologia da Universidade Federal de Pelotas - FO/UFPel. Pelotas, Rio Grande do Sul, Brasil.

Cirurgião-dentista, Mestre e Doutorando em Dentística

Antonio Carlos Lopes BRANCO, Professor assistente IV da Disciplina de Prótese Fixa do Departamento de Odontologia Restauradora, Universidade Federal da Paraíba/UFPB- João Pessoa, Paraiba, Brasil.

Cirurgião-dentista, Mestre e Doutorando em Produtos Naturais e Sintéticos Bioativos.

Fernanda CAMPOS, Instituto de Ciência e Tecnologia, Universidade Estadual Paulista "Júlio de Mesquita Filho" - UNESP, São José dos Campos, São Paulo, Brasil.

Cirurgião-dentista, Mestre e Doutoranda em Odontologia Restauradora

Sarina Maciel Braga PEREIRA, Instituto de Ciência e Tecnologia, Universidade Estadual Paulista "Júlio de Mesquita Filho" - UNESP, São José dos Campos, São Paulo, Brasil.

Cirurgião-dentista, Mestre e Doutoranda em Odontologia Restauradora

Rodrigo Othavio de Assunção SOUZA, Professor Adjunto da Disciplina de Prótese Fixa do Departamento de Odontologia Restauradora, Universidade Federal da Paraíba/UFPB- João Pessoa, Paraiba, Brasil.

Cirurgião-dentista, Doutor em Odontologia Restauradora.

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Arquivos adicionais

Publicado

2013-10-31

Como Citar

ROLIM, R. M. de A., SARMENTO, H. R., BRANCO, A. C. L., CAMPOS, F., PEREIRA, S. M. B., & SOUZA, R. O. de A. (2013). DESEMPENHO CLÍNICO DE RESTAURAÇÕES CERÂMICAS LIVRES DE METAL: REVISÃO DA LITERATURA. Revista Brasileira De Ciências Da Saúde, 17(3), 309–319. Recuperado de https://periodicos.ufpb.br/ojs2/index.php/rbcs/article/view/16972

Edição

v. 17 n. 3 (2013)

Seção

Revisão (Integrativa, Sistemática, ou de escopo)

Licença

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