Ações de controle dos agravos à saúde em indivíduos acometidos por acidente vascular cerebral
Resumo
O envelhecimento populacional no Brasil está gerando um crescimento do desenvolvimento de doenças crônicas não transmissíveis e como consequência o surgimento de doenças como o acidente vascular cerebral. Esta patologia traz sequelas físicas com várias complicações em todos os âmbitos da vida deste indivíduo, gerando maiores custos para o governo com ações, procedimentos e serviços de saúde. OBJETIVO: Identificar o fluxo de ações de controle aos agravos à saúde em indivíduos com sequelas de acidente vascular cerebral. METODOLOGIA: A coleta de dados aconteceu nas Estratégias de Saúde da Família, Clínica Municipal de Reabilitação, Secretária de Saúde, Programa de Agentes Comunitárias de Saúde Secretaria de Assistência Social. Entrevistas semiestruturadas, questionários e prontuário dos indivíduos foram utilizados para coleta de informações. RESULTADOS: A pesquisa revelou 56 indivíduos com sequelas de AVC, prevalência do gênero masculino com idade média de 67,2 (DP= 13,9), 40 indivíduos com ocorrência de 1 AVC, prevalência de hipertensão arterial e diabetes como fatores de risco. Não participam de nenhum programa específico para o controle aos agravos do AVC. CONCLUSÃO: A pesquisa revelou que não existem ações específicas para este grupo de indivíduos, sendo limitada à assistência das sequelas instaladas e os fatores de risco de doenças crônicas não transmissíveis.Downloads
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Publicado
2016-03-16
Como Citar
GROCHOVSKI, C. S., CAMPOS, R., & LIMA, M. C. de A. M. (2016). Ações de controle dos agravos à saúde em indivíduos acometidos por acidente vascular cerebral. Revista Brasileira De Ciências Da Saúde, 19(4), 269–276. Recuperado de https://periodicos.ufpb.br/ojs2/index.php/rbcs/article/view/20311
Edição
Seção
Pesquisa