REFLEXO ESTAPÉDICO EM PORTADORES DE PARALISIA FACIAL PERIFÉRICA ANTES E APÓS INTERVENÇÃO FONOAUDIOLÓGICA

Autores

  • Flávia Luiza Costa do Rêgo
  • Adriano Rockland
  • Ana Tereza Marques dos Santos
  • Wagner Teobaldo Lopes de Andrade

Resumo

Objetivo: Comparar as características do reflexo estapédico em portadores de paralisia facial periférica (PFP) após o diagnóstico bucomaxilofacial e após fonoterapia. Material e Métodos: Cinco sujeitos com diagnóstico de PFP participaram da pesquisa. Os participantes foram submetidos a audiometria e, após confirmada a normalidade auditiva, imitanciometria (timpanometria e reflexo estapédico). Os sujeitos foram submetidos a fonoterapia (por, no máximo, três meses) e, posteriormente, realizaram nova imitanciometria, a fim de se comparar os resultados do reflexo estapédico com o primeiro exame. Resultados: Anteriormente à fonoterapia, foi verificada ausência de reflexo estapédico nas frequências de 500, 1.000, 2.000 e 4.000Hz em todos os participantes. Após a fonoterapia, foi verificado retorno do reflexo em uma ou mais frequências em quatro pacientes. Conclusões: Possivelmente, a fonoterapia promoveu o retorno da presença de reflexos estapédicos, inicialmente, na frequência de 500Hz e se estendendo à frequência de 1.000Hz. A imitanciometria, ao revelar o retorno da função do músculo estapédio, pode fornecer dados ao fonoaudiólogo com relação ao planejamento terapêutico do paciente com PFP. DESCRITORES Paralisia Facial. Estapédio. Terapia Miofuncional.

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Publicado

2011-07-09

Como Citar

Rêgo, F. L. C. do, Rockland, A., Santos, A. T. M. dos, & Andrade, W. T. L. de. (2011). REFLEXO ESTAPÉDICO EM PORTADORES DE PARALISIA FACIAL PERIFÉRICA ANTES E APÓS INTERVENÇÃO FONOAUDIOLÓGICA. Revista Brasileira De Ciências Da Saúde, 15(2), 123–128. Recuperado de https://periodicos.ufpb.br/ojs2/index.php/rbcs/article/view/9937

Edição

Seção

Pesquisa