O SIMBOLISMO VEGETAL NA EDUCAÇÃO: UM ESTUDO DA METÁFORA DO JARDIM NO DOCUMENTARIO SEMENTES DO NOSSO QUINTAL

Autores

  • Rogério de Almeida Faculdade de Educação da Universidade de São Paulo
  • Alberto Filipe Araújo Universidade do Minho

Resumo

O objetivo deste artigo é de estudar a metáfora do jardim em Sementes do nosso quintal, um documentário que retrata as experiências formativas realizadas na Escola Te-arte. Adotaram-se, como perspectiva metodológica, a antropologia do imaginário (Durand) e a hermenêutica simbólica (Ricoeur). Os usos da metáfora hortícola, em conjunção com o simbolismo vegetal, quando aplicados na educação, não se resumem à busca de similitudes expressivas para traduzir conceitos, mas encarnam uma pregnância simbólica (Cassirer) capaz de renovar as interpretações acerca do fazer educativo.

Palavras-chave: Educação contemporânea. Simbolismo vegetal. Metáfora do jardim. Documentário.

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Biografia do Autor

Rogério de Almeida, Faculdade de Educação da Universidade de São Paulo

Professor doutor da Faculdade de Educação da Universidade de São Paulo, coordenador do Lab_arte e do GEIFEC.

Alberto Filipe Araújo, Universidade do Minho

Alberto Filipe Ribeiro de Abreu Araújo atualmente é professor catedrático da Universidade do Minho. Tem experiência na área de Educação, com ênfase em Filosofia da Educação. É autor e co-autor de numerosos trabalhos, em Portugal e no estrangeiro, dedicados ao tema do Imaginário e Imaginário Educational, de que se destacam O Tema do “Homem Novo no Discurso Pedagógico” de João de Barros (1997) e a coordenação, com Fernando Paulo Baptista, da obra Variações Sobre o Imaginário (2003).

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Publicado

18-11-2016

Como Citar

Almeida, R. de, & Araújo, A. F. (2016). O SIMBOLISMO VEGETAL NA EDUCAÇÃO: UM ESTUDO DA METÁFORA DO JARDIM NO DOCUMENTARIO SEMENTES DO NOSSO QUINTAL. Revista Discurso &Amp; Imagem Visual Em Educação, 1(1), 5–19. Recuperado de https://periodicos.ufpb.br/ojs2/index.php/rdive/article/view/30659