“A China de Simone de Beauvoir”: contra as superstições

Autores

  • Fernanda Lemos

Resumo

Escritora mundialmente conhecida pela publicação de ‘O Segundo Sexo’, Simone de Beauvoir tornou-se, na primeira metade do século passado, uma das referências na reflexão teórica feminista. Entretanto, os escritos de Beauvoir ultrapassam esta obra, dedicou-se a produção teórica, literária, artística de temas ligados ao existencialismo, além de dedicar-se a sua biografia e a de Sartre. Isto posto, nosso objetivo principal será apresentar ao público sua obra ‘A Longa Marcha’, bem como as discussões acerca das experiências vividas pela autora na década de 1950, na visita à China. Não será prioridade nesse ensaio discutir a veracidade das informações apresentadas pela autora sobre o pais que visitara, ao contrário, nossa preocupação é literária e pretende compreender, a partir ‘de seus olhos’, a constituição e o desenvolvimento religioso da China, assim como a luta governamental contra as superstições. Segundo a autora, tal luta poderia coadunar-se com o processo de modernização pela qual passara a China naquele momento histórico.

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Publicado

2016-12-15

Como Citar

LEMOS, F. “A China de Simone de Beauvoir”: contra as superstições. Religare: Revista do Programa de Pós-Graduação em Ciências das Religiões da UFPB, [S. l.], v. 13, n. 1, p. 136–149, 2016. Disponível em: https://periodicos.ufpb.br/ojs2/index.php/religare/article/view/31990. Acesso em: 23 abr. 2024.

Edição

Seção

Artigos livres