O Campo Religioso Brasileiro, o Estado Republicano e a implantação da Assembleia de Deus em 1911

Autores

DOI:

https://doi.org/10.22478/ufpb.1982-6605.2019v16n1.40592

Resumo

Este artigo tem como objetivo analisar o contexto socioeconômico, cultural e jurídico do Brasil no período da implantação e propagação do pentecostalismo brasileiro, a partir de 1911, principalmente o representando pelas Igrejas Evangélicas Assembleias de Deus - ADs, fundadas na cidade de Belém do Pará, pelos missionários suecos Daniel Berg e Gunnar Vingren. A efervescência econômica da cidade de Belém do Pará, proporcionada pelo ciclo da borracha, associada às garantias de liberdade religiosa presentes na primeira constituição republicana de 1891 criaram condição favoráveis à sua implantação e acelerada expansão para todo o território nacional.

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Biografia do Autor

Moab César Carvalho Costa (UEMASUL), Universidade Estadual da Região Tocantina do Maranhão - UEMASUL

Doutor em História pela Universidade do Vale do Rio dos Sinos (2017), mestre em Ciências da Religião pela Pontifícia Universidade Católica de Goiás (2011), graduado em História pela Universidade Estadual do Maranhão (1998), líder do Núcleo de Estudos Interdisciplinares em História da Religião - NEIHR, membro da Rede Latino Americana de Estudos Pentecostais - RELEP e da Associação Brasileira de História da Religião - ABRH, e é professor adjunto I do Curso de História da Universidade Estadual da Região Tocantina do Maranhão - UEMASUL

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Publicado

2019-12-28

Como Citar

(UEMASUL), M. C. C. C. O Campo Religioso Brasileiro, o Estado Republicano e a implantação da Assembleia de Deus em 1911 . Religare, [S. l.], v. 16, n. 1, p. p.264–281, 2019. DOI: 10.22478/ufpb.1982-6605.2019v16n1.40592. Disponível em: https://periodicos.ufpb.br/ojs2/index.php/religare/article/view/40592. Acesso em: 24 nov. 2024.