O Ensino Religioso e a nova Base Nacional Comum Curricular

Autores

  • Mauro Rocha Baptista (UEMG) Universidade do Estado de Minas Gerais

DOI:

https://doi.org/10.22478/ufpb.1982-6605.2019v16n1.41153

Resumo

Com este artigo procuramos descrever os desenvolvimentos legislativos que levaram à proposta de atuação desenvolvida junto à Escola Estadual Adelaide Bias Fortes. Primeiramente abordando a intenção constitucional de um Ensino Religioso como disciplina obrigatória, mas de matrícula facultativa, para entender a sua presença em um estado laico, aprofundando essa relação para pensar os limites de uma prática confessional em oposição a uma ação mais influenciada pela(s) Ciência(s) da(s) Religião(ões). Metodologia fundamental para compreender os conhecimentos que fundamentam a nova Base Nacional Comum Curricular. Por fim, essa nova tendência é usada para repensar as práticas desenvolvidas na escola em 2017 e propostas para 2018.

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Biografia do Autor

Mauro Rocha Baptista (UEMG), Universidade do Estado de Minas Gerais

possui graduação em Filosofia pela Universidade Federal de São João del Rei (2000), mestrado (2005) e doutorado (2009) em Ciência da Religião / Filosofia da Religião pela Universidade Federal de Juiz de Fora. Atualmente é professor vinculado ao Departamento de Ciências Humanas da Universidade do Estado de Minas Gerais - Campus Barbacena onde é pesquisador do Núcleo de Pesquisa "Educação: Subjetividade e Sociedade". Tem experiência nas áreas de Filosofia da Religião, Filosofia Política, Ética e Educação, atuando principalmente na linha tênue entre Filosofia e Literatura com temáticas voltadas para a análise da religiosidade, da política e do messianismo e seus desdobramentos nas concepções de ética e experiência de autores como Franz Kafka, Walter Benjamin e Giorgio Agamben.

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Publicado

2019-12-28

Como Citar

(UEMG), M. R. B. O Ensino Religioso e a nova Base Nacional Comum Curricular. Religare: Revista do Programa de Pós-Graduação em Ciências das Religiões da UFPB, [S. l.], v. 16, n. 1, p. p.228–263, 2019. DOI: 10.22478/ufpb.1982-6605.2019v16n1.41153. Disponível em: https://periodicos.ufpb.br/ojs2/index.php/religare/article/view/41153. Acesso em: 26 abr. 2024.