Podem Indivíduos e Suas Práticas Promoverem Aprendizagem Social?

Autores

  • Alexandre Mendes Nicolini

DOI:

https://doi.org/10.21714/2238-104X2013v3i1-12465

Resumo

Há um interesse crescente em entender como pessoas e organizações aprendem a desempenhar melhor suas atividades diárias. Pesquisadores e práticos discutem se a aprendizagem organizacional seria simplesmente a soma dos saberes adquiridos pelos seus trabalhadores ou se essa combinação de conhecimentos individuais mediados pela prática promoveria uma potencialização dos saberes organizacionais. Nesse contexto, emerge o conceito de comunidades de prática, que são grupos sociais que surgem espontaneamente e carregam a história da aprendizagem desse grupo na sua prática laboral. Este artigo se propõe a discutir esse conceito a partir da visão seminal de Lave e Wenger (1991) e da incorporação de outros pesquisadores que se propuseram a construí-lo, a partir dos trabalhos coletados em bases de dados como Capes, Scielo e Ebsco. O texto categoriza os argumentos sobre comunidades de prática segundo sua definição, delimitação e dimensões componentes, para entender posteriormente como se dá a aprendizagem no seio dessas comunidades sociais e qual o papel de mestres e aprendizes nesse processo.

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Publicado

2013-08-09

Como Citar

Nicolini, A. M. (2013). Podem Indivíduos e Suas Práticas Promoverem Aprendizagem Social?. Teoria E Prática Em Administração, 3(1), 19–38. https://doi.org/10.21714/2238-104X2013v3i1-12465

Edição

Seção

Artigos de Pesquisa (Research Papers)