SUBJETIVDADE CONTEMPORÂNEA

REANALISANDO DEFINIDORES

Autores

  • Lucas Porto de Queiroz Universidade da Integração Internacional da Lusofonia Afro-Brasileira

DOI:

https://doi.org/10.22478/ufpb.2446-7006.45v26n3.60568

Resumo

Este artigo procura discutir por que as duas cifras tensivas que identificamos em nosso corpus como supostamente representativas da subjetividade contemporânea revelam, na verdade, segundo o quadro teórico que nos guia (ZILBERBERG, 2011), uma incoerência cuja solução passa pelo conceito semiótico de elã. Inicialmente procura-se identificar que traços podem ser reconhecidos como constantes em meio a um variado conjunto de textos bibliográficos que têm tratado da subjetividade contemporânea (BAUMAN, 1998, 2001, 2004; BAUDRILLARD, 2004, 2011, 2015; KEHL, 2015; BENJAMIN, 2012; entre outros). Em seguida, analisamos por que os dois traços encontrados (andamento célere e tonicidade reduzida) desafiam a vertente semiótica que guia este trabalho e resgatamos o conceito de elã como um necessário ajuste para se compreender a maneira como os analistas concebem a subjetividade contemporânea.

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Biografia do Autor

Lucas Porto de Queiroz, Universidade da Integração Internacional da Lusofonia Afro-Brasileira

Professor substituto do curso de Letras (Língua Portuguesa) da Universidade da Integração Internacional da Lusofonia Afro-Brasileira (UNILAB), campus dos Palmares, Acarape-CE, Brasil. Doutor em Semiótica e Linguística Geral pela Universidade de São Paulo (USP), São Paulo-SP, Brasil. Endereço eletrônico: l-porto@hotmail.com

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Publicado

2021-10-14