PARA PENSAR UM JORNALISMO INTERSECCIONAL: propostas epistemológicas
THINKING ABOUT AN INTERSECTIONAL JOURNALISM: epistemological proposals
DOI:
https://doi.org/10.22478/ufpb.2359-375X.2021v8n2.60870Resumo
Este artigo propõe uma reflexão teórica que busca cruzar Estudos Feministas e de Gênero com a Teoria do Jornalismo, especialmente o livro O Segredo da Pirâmide, de Adelmo Genro Filho (2012). Entendendo o Jornalismo como uma forma de conhecimento cristalizado no singular, busca-se reconhecer seu papel na produção e reprodução de estereótipos e na manutenção do status quo (GONÇALVES, 2018; MORAES; SILVA, 2019), além de discutir os potenciais da atividade como reveladora das opressões que cruzam os sujeitos através do que será chamado de um Jornalismo Interseccional. Percebendo o potencial do jornalismo enquanto indicador da particularidade por meio do singular significativo, pretende-se identificar, utilizando a metáfora de Crenshaw (1989), a encruzilhada de opressões que é o sujeito como o singular e tais opressões, que são estruturais, enquanto o particular.
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