Revolução estética - a livre invenção de espaços de liberdade
DOI:
https://doi.org/10.18012/arf.2019.50391Resumo
A filosofia de Sartre é ‘filosofia da liberdade’, donde todo homem e toda mulher não somente é ‘livre’ como, também, é a fonte daquilo que se pode chamar de existência libertária; ora, se assim é por que o mundo se revela, sempre, como a mais nefasta das prisões? Revela-se o paradoxo: o homem é livre ‘em situação’, e será da situação (ou em obediência à normatividade) que ele deverá propor seu modelo de homem-livre. Nesse panorama seria lícito ‘impor a liberdade’? Não para Sartre que, em seu projeto revolucionário, propõe a constituição de um ‘espaço de liberdade’ no qual, ‘pela obra de arte’, a liberdade ontológica seja evocada – liberdade que não é meramente reativa, mas criadora, tanto de seus projetos de mundo livre quanto dos meios para a ele chegar... Esse artigo é (e propõe) um exercício dessa ordem, tendo por fundamento o ‘olhar fenomenológico’ como base da discussão da normatividade presente em imagens representativas da má-fé estética.
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