A Responsabilidade Social Corporativa nas Universidades Públicas e Privadas: o caso da cooperação entre as Bibliotecas Universitárias da Cidade de Frederico Westphalen.
DOI:
https://doi.org/10.22478/ufpb.1809-4775.2018v14n4.42371Resumo
Este artigo teve como objetivo propor a cooperação entre bibliotecas universitárias como uma forma de Responsabilidade Social Corporativa (RSC) em relação a um olhar: social, ambiental e econômico. Foi realizado um estudo de caso entre as bibliotecas de instituições universitárias da região de Frederico Westphalen: Universidade Regional Integrada do Alto Uruguai e das Missões - URI, Universidade Federal de Santa Maria - UFSM, Instituto Federal Farroupilha - IFF para a cooperação entre as mesmas dos materiais bibliográficos. Foi utilizado para a metodologia, a observação não-participante nas bibliotecas das Instituições Universitárias e aplicação do questionário semiestruturado aos bibliotecários das mesmas e, para a formatação dos dados, foi empregado o método de Linguagem de Modelagem Unificada – UML (Gestão de Processos e Mapeamento de Processos) para captação dos dados e disposição em diagrama. Por fim, a cooperação entre as instituições mostrou-se exequível e, além disso, pode ser aproveitada para melhorar e beneficiar aspectos como: imagem da instituição, benefícios econômicos, sociais e ambientais; de acordo com as premissas da Responsabilidade Social Corporativa - RSC. Palavras-Chave: RSC; Bibliotecas Universitárias; Gestão Ambiental; UML.Downloads
Referências
Carroll, A.B. (1979). Three-dimensional conceptual model of corporate performance. Academy of Management Review, 4 (4), 497-505.
Choo, C.W. (2003). A organização do conhecimento: como as organizações usam a informação para criar significado, construir conhecimento e tomar decisões. São Paulo: Senac.
Comissão das Comunidades Europeias. (2001). Livro verde: promover um quadro europeu para a responsabilidade social das empresas. Bruxelas.
Costa, J. S. (2008). Docência no Ensino Superior: professor aulista ou professor pesquisador?. Caderno discente do Instituto Superior de Educação, 2(2), 41-61.
Davenport, T. H. (1994). Reengenharia de Processos: como inovar na empresa através da tecnologia da informação. Rio de Janeiro; Campus.
Davenport, T. H. (2013). Gestão de Processos no Trabalho do Conhecimento. In J. V. Rosemann (Org.). Manual de BPM: Gestão de processos de negócio. (pp. 17-36). Porto Alegre: Bookman.
Davis, K. (1973, june). The case for and against business assumption of social responsibilities. The Academy of Management Journal, 16(2), 312-322.
Dias, M. M. K., & Beluzzo, R. C. B. (2003). Gestão da informação em ciência e tecnologia sob a ótica do cliente. São Paulo: Edusc.
Emmel, R., & Krul, A. J. (2017, agosto) A docência no ensino superior: reflexões e perspectivas. Revista Brasileira de Ensino Superior, 3(1), 42-55.
Frederick, W. (1960). The growing concern over business responsibility. Califórnia Management Review, 2, 54-61.
Friedman, M. (1962). Capitalismo e liberdade. (3a. ed.). São Paulo: Nova Cultura.
Global Reporting Iniciative. (2012). Relatórios de sustentabilidade da GRI: quanto vale essa jornada?.
Gil, A. C. (2010). Como elaborar projetos de pesquisa. (5a. ed.). São Paulo: Atlas.
Godoy, A. S. (1995). Pesquisa qualitativa: tipos fundamentais. Revista de Administração de Empresas, São Paulo, 35 (3), 20-293.
Gonçalves, J. E. L. (2000). As empresas são grandes coleções de processos. Revista de Administração - RAE, 40(1), 6-19.
Instituto Ethos. (2017). Instituto Ethos de Empresas e Responsabilidade Social.
Irigaray, H. A. R., Vergara, S. C., & Araújo, R. G.. Responsabilidade Social Corporativa:: o que revelam os Relatórios Sociais das Empresas. Organizações & Sociedade, 24(80),73-88.
Kotler, P., & Lee, N. (2005). Corporate social responsibility: doing the most good for your company and cause. Hoboken, NJ: John Wiley & Sons.
Low, T. (2004). A percepção sobre o valor da utilização de recursos de ti para a atividade-fim em uma instituição de ensino superior. Dissertação de mestrado, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Rio Grande do Sul, RG, Brasil.
Mcwilliams, A., & SIEGEL, D. (2011) Corporate social responsibility: a theory of the firm perspective. Academy of Management Review, 26(1), p. 117-27, 2011.
Oliveira, J. (2005). Uma avaliação dos balanços sociais das 500 maiores [versão eletrônica]. RAE Eletrônica, 4(1), 1-19.
Pryjma, M. F. (2008, julyo). O professor do ensino superior e a pesquisa. Anais do Seminário Redestrado - Nuevas Regulaciones em América Latina, Buenos Aires, Argentina, 2008, Buenos Aires, Argentina, 7.
Serrano, R. M. S. M. (2013). Conceitos de extensão universitária: um diálogo com Paulo Freire [versão eletrônica], Grupo de Pesquisa em Extensão Popular, 13(8), 1-15.
Severino, A. J. (2007). Metodologia do trabalho científico (23a. ed.). São Paulo: Cortez.
Veiga, I. P. A. (2006, dezembro). Docência universitária na educação superior. Anais do Simpósio promovido pelo Instituto de Estudos e Pesquisas Educacionais "Anísio Teixeira" (INEP) Docência na educação superior. Brasília, Distrito Federal, Brasil, 6.
Whetten, D., Rands, G., & Godfrey, P. (2002). What are the responsibilities of business to society? In: A. Pettigrew, H. Thomas & R. Whittington (Eds.). Handbook of strategy and management (pp. 373-408). London: Sage.
Word Business Council For Sustainable Development. (2002) CSR: meeting changing expectations (Relatório de Pesquisa, 2002). Geneva, France.
Yin, R. K. (2005). Estudo de caso: planejamento e métodos. (3a. ed.). Porto Alegre: Bookman.
