QUEM PARTICIPA DO JOGO DA BRANQUITUDE? Do perigo ao privilégio amarelo

Autores

DOI:

https://doi.org/10.46906/caos.n33.70480.p175-198

Palavras-chave:

amarelitude, imigração, relações raciais, branquitude.

Resumo

Partindo de uma revisão histórica, neste ensaio, propomos uma reflexão sobre o conceito de amarelitude, defendendo a ideia de que é essencial incluir a amarelitude na análise do racismo estrutural, para compreender a complexa relação racial no Brasil. Primeiro, voltamos na história, citando alguns pontos importantes da imigração chinesa, sul-coreana e japonesa. Em seguida, trazemos os significados e simbologias do que seria o perigo amarelo, ao mesmo tempo em que questionamos a construção do estereótipo de uma minoria modelo. Por fim, articulamos essas transformações na narrativa histórica para debater esse não-lugar ocupado pelas pessoas amarelas dentro do jogo da branquitude. Esperamos, com este manuscrito, contribuir para uma maior compreensão das relações raciais, despertando uma maior conscientização racial por parte das pessoas na sociedade brasileira.

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Biografia do Autor

Aline Chima Komino, Universidade Estadual de Maringá (UEM)

Doutoranda em Administração pela Universidade Estadual de Maringá - UEM , na linha de Organização e Sociedade; mestra em Administração pela Universidade Federal do Espírito Santo - UFES e servidora pública na mesma instituição com atuação principalmente na Pró-Reitoria de Graduação - PROGRAD. Possui interesse em pesquisas que envolvam os estudos organizacionais, atualmente com ênfase em temas como o cotidiano, cidades, migrações e refúgio. http://lattes.cnpq.br/4838421849885529.

Gabriel do Carmo Yamamoto, Universidade Estadual de Maringá (UEM)

Doutorado em Administração na linha de Estudos Organizacionais da Universidade Estadual de Maringá. Membro do Grupo de Estudos Organizacionais (PPA-UEM), investigador associado do Centro de Estudos da População, Economia e Sociedade da Universidade do Porto, pesquisador associado da Associação Nacional de Pós Graduação e Pesquisa em Administração - ANPAD e membro associado do European Group for Organizational Studies (EGOS). Possuo mestrado em Administração na linha de pesquisa em Estratégia, Empreendedorismo e Inovação pela Universidade Federal de Goiás. Fui bolsista da Coordenação de Transferência e Inovação Tecnológica da Pró-Reitoria de Pesquisa e Inovação da Universidade Federal de Goiás. Colaborei com o Centro de Empreendedorismo e Incubação da UFG em Goiânia, desenvolvendo o Prêmio TCC em Empreendedorismo. Participei do Grupo de Pesquisa em Empreendedorismo da Universidade Federal de Goiás, além de ter participado como orientador no Programa de Formação em Pesquisa no grupo. Fui professor voluntário de Introdução à Administração na UFG. Possuo título de bacharelado em Administração pela Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (2012-2015). Tenho também experiência na área de Marketing, obtido através do PIBITI, patrocinado pelo CNPq, desenvolvido na UFMS (2014-2015). http://lattes.cnpq.br/5191678794672879.

Elisa Yoshie Ichikawa, Universidade Estadual de Maringá (UEM)

Possuo graduação em Administração de Empresas pela Universidade Estadual de Londrina (UEL), mestrado em Administração pela Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) e doutorado em Engenharia de Produção também pela UFSC. Realizei estágio pós-doutoral no Centro de Pós-Graduação e Pesquisas em Administração da Universidade Federal de Minas Gerais (CEPEAD/UFMG). Minhas investigações envolvem os estudos organizacionais em temas como cotidiano, identidades, discursos, memória e história, a partir de dimensões sociológicas, simbólicas e qualitativas de análise. http://lattes.cnpq.br/6448044628010889.

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Publicado

2024-12-07

Edição

Seção

BRANQUITUDES E RELAÇÕES RACIAIS NO BRASIL