NO QUE ESTÁ POR VIR, SEREMOS TODOS FILÓSOFOS-ENGENHEIROS-DANÇARINOS OU NÃO SEREMOS NADA
DOI:
https://doi.org/10.22478/ufpb.2177-8841.2019v10n2.49817Resumo
Este texto argumenta que, ante os desafios postos pelo que se convencionou chamar de Antropoceno – cuja manifestação mais dramática são as mudanças climáticas –, por um lado, e pela possibilidade de uma “explosão de superinteligência” no campo da inteligência artificial, por outro, três habilidades serão fundamentais para a existência das coletividades humanas no futuro: a de ser capaz de avaliação ética das novas possibilidades tecnológicas; a de ação reflexiva e criativa dentro de um contexto de incertezas incontornáveis; e habilidade para construir alianças pragmáticas com povos e formas de vida com os quais não se compartem regimes epistêmicos. Tais habilidades encarnam-se na figura do filósofo-engenheiro-dançarino, ou, mais apropriadamente, do eticista-bricoleur-coreógrafo.Downloads
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Publicado
2019-12-15
Como Citar
RENZO TADDEI. NO QUE ESTÁ POR VIR, SEREMOS TODOS FILÓSOFOS-ENGENHEIROS-DANÇARINOS OU NÃO SEREMOS NADA. MORINGA - Artes do Espetáculo, [S. l.], v. 10, n. 2, 2019. DOI: 10.22478/ufpb.2177-8841.2019v10n2.49817. Disponível em: https://periodicos.ufpb.br/index.php/moringa/article/view/49817. Acesso em: 4 dez. 2024.
Edição
Seção
Epistemologia da cena