AFECTOS EM PERFORMANCE
DO ENCONTRO ÍNTIMO AO ESPAÇO PÚBLICO
DOI:
https://doi.org/10.22478/ufpb.2177-8841.2019v10n2.49824Resumo
A performance, o teatro e a dança são lugares privilegiados para pensar os afectos e as suas particulares performatividades, isto é, o que (nos) fazem. Ao reforçar ou subverter as condições políticas, sociais e culturais do encontro na presença, eles podem mostrar outras formas de pensar a vida comum, afecto público e a autonomia do sujeito. Neste texto, abordarei o papel dos afectos no trabalho das seguintes artistas contemporâneas: Raquel André (Coleção de Amantes), Cláudia Müller (Dança Contemporânea em Domicílio) e Eleonora Fabião (Ações Cariocas). A partir de modelos de circulação de afecto, como o de Teresa Brennan, em The Transmission of Affect (2004), procurarei pensar como estas três criadoras configuram o encontro efêmero, dando especial atenção ao tipo de relação para o qual o espectador é convidado.Downloads
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Publicado
2019-12-16
Como Citar
ANA PAIS. AFECTOS EM PERFORMANCE: DO ENCONTRO ÍNTIMO AO ESPAÇO PÚBLICO. MORINGA - Artes do Espetáculo, [S. l.], v. 10, n. 2, 2019. DOI: 10.22478/ufpb.2177-8841.2019v10n2.49824. Disponível em: https://periodicos.ufpb.br/index.php/moringa/article/view/49824. Acesso em: 21 dez. 2024.
Edição
Seção
Epistemologia da cena