A INSTALAÇÃO TEATRAL – UMA PRÁTICA INTERDISCIPLINAR ENTRE AFIRMAÇÃO E (AUTO)CRÍTICA
Indagações a partir da instalação A Floresta Que Anda, de Christiane Jatahy
DOI:
https://doi.org/10.22478/ufpb.2177-8841.2020v11n1.53468Resumo
O artigo retoma a análise da instalação a partir de uma perspectiva teatral, já feita por mim em um artigo de 2011. Usando como estudo de caso a instalação A Floresta Que Anda, de Christiane Jatahy, o artigo amplia a relação entre instalação e teatralidade em direção à análise da intermedialidade como potencial intrínseco da instalação, discutindo os diferentes usos da imagem mediatizada ao longo da apresentação deste trabalho teatral-instalativo. Elabora uma diferenciação entre instalação crítica e instalação afirmativa, para refletir sobre a maneira como a intermedialidade pode posicionar o espectador em relação ao material apresentado na instalação.
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Publicado
2020-06-21
Como Citar
BAUMGARTEL, S. A INSTALAÇÃO TEATRAL – UMA PRÁTICA INTERDISCIPLINAR ENTRE AFIRMAÇÃO E (AUTO)CRÍTICA: Indagações a partir da instalação A Floresta Que Anda, de Christiane Jatahy. MORINGA - Artes do Espetáculo, [S. l.], v. 11, n. 1, 2020. DOI: 10.22478/ufpb.2177-8841.2020v11n1.53468. Disponível em: https://periodicos.ufpb.br/index.php/moringa/article/view/53468. Acesso em: 21 dez. 2024.
Edição
Seção
Diálogos e fronteiras