COMUNIDADES VIRTUAIS

uma perspectiva a partir das práticas de teletrabalho no sebrae paraíba

Autores

  • Anilza de Fátima Medeiros Leite UFPB
  • Lucilene Klenia Rodrigues Bandeira UFPB

Resumo

A pandemia de COVID-19 que iniciou em 2020 exigiu que as empresas adotassem as formas virtuais de relacionamento com clientes e colaboradores. Com muitas pessoas trabalhando em casa, plataformas de software como Zoom e Teams se tornaram onipresentes, mas seu uso generalizado também revelou muitas fraquezas e limitações.  A  despeito  das  tecnologias  para  comunidades  virtuais  existirem  há́ décadas, essas tecnologias se desenvolveram majoritariamente nos últimos anos e hoje assumem novos formatos que vão de audioconferência a salas de telepresença com vídeo de alta resolução. As possibilidades disponíveis diferem em custos, complexidade e recursos, e eleger a tecnologia mais eficaz para cada modelo de reunião nem sempre é fácil. Isso é importante, pois após a pandemia, as reuniões virtuais deixaram de ser uma necessidade ocasionada pela pandemia para uma alternativa amplamente aceita às tradicionais reuniões presenciais. Consequentemente, as questões de quando e como se encontrar virtualmente e quais resultados podem alcançar se tornarão ainda mais significativas. Neste artigo, problematizamos as mudanças ocorridas no trabalho dos colaboradores do Sebrae/PB do uso das comunidades virtuais e suas repercussões na aprendizagem e resultados.

Palavras-chave: Comunidades; Redes Sociais; Comunidades digitais; Inteligência coletiva.

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Publicado

27-12-2022

Como Citar

Medeiros Leite, A. de F., & Rodrigues Bandeira, L. K. (2022). COMUNIDADES VIRTUAIS: uma perspectiva a partir das práticas de teletrabalho no sebrae paraíba. Gestão &Amp; Aprendizagem, 11(Especial), 121–132. Recuperado de https://periodicos.ufpb.br/index.php/mpgoa/article/view/65088

Edição

Seção

Inovação em Organizações no Ciberespaço