O PARQUE TAMANDUÁ EM APARECIDA DE GOIÂNIA (GO): identificação de impactos ambientais e proposta de implementação de parque linear urbano

Autores

  • Vandervilson Alves Carneiro Doutorando de Geografia da UFG – Universidade Federal de Goiás / IESA – Instituto de Estudos Socioambientais (Goiânia, GO) e Docente da UEG – Universidade Estadual de Goiás / CCET – Campus de Ciências Exatas e Tecnológicas “Henrique Santillo” (Anápolis, GO)
  • Celene Cunha Monteiro Antunes Barreira Docente do Programa de Pós-Graduação em Geografia da UFG – Universidade Federal de Goiás / IESA – Instituto de Estudos Socioambientais, Campus Samambaia (Goiânia, GO)

DOI:

https://doi.org/10.22478/ufpb.1982-3878.2017v11n2.32279

Palavras-chave:

Parque linear, Legislação ambiental, Intervenção urbana.

Resumo

Os parques lineares são intervenções urbanas em áreas de preservação permanentes (APP), sendo muito utilizados como instrumento de planejamento e gestão de áreas degradadas, buscando conciliar o urbano e o ambiental de acordo com as exigências da legislação e a realidade existente. Eles se constituem de áreas lineares em domínio hídrico, destinados à conservação e à preservação dos recursos naturais e também interligar fragmentos de vegetação e cumprir as funções de uso humano. A metodologia baseou-se no levantamento e análise de materiais bibliográfico e documental, registro fotográfico, elaboração de mapas, trabalhos de campo e anotações em caderneta em 2012 e 2013. O local da pesquisa encontra-se com forte degradação ambiental e em concordância com Scalise (2002), Giordano (2004) e Friedrich (2007), o parque linear urbano é um elemento de fácil acesso e democrático, visto que não beneficia só um lugar da cidade e atende as premissas e características de um parque linear, pois, caracteriza-se como uma fundamental intervenção urbanística associada à rede hídrica, em domínio de fundo de vale.

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Biografia do Autor

Vandervilson Alves Carneiro, Doutorando de Geografia da UFG – Universidade Federal de Goiás / IESA – Instituto de Estudos Socioambientais (Goiânia, GO) e Docente da UEG – Universidade Estadual de Goiás / CCET – Campus de Ciências Exatas e Tecnológicas “Henrique Santillo” (Anápolis, GO)

Doutorando de Geografia da UFG – Universidade Federal de Goiás / IESA – Instituto de Estudos Socioambientais (Goiânia, GO) e Docente da UEG – Universidade Estadual de Goiás / CCET – Campus de Ciências Exatas e Tecnológicas “Henrique Santillo” (Anápolis, GO)

Celene Cunha Monteiro Antunes Barreira, Docente do Programa de Pós-Graduação em Geografia da UFG – Universidade Federal de Goiás / IESA – Instituto de Estudos Socioambientais, Campus Samambaia (Goiânia, GO)

Docente do Programa de Pós-Graduação em Geografia da UFG – Universidade Federal de Goiás / IESA – Instituto de Estudos Socioambientais, Campus Samambaia (Goiânia, GO)

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Publicado

2017-12-27

Edição

Seção

Artigos