PERFIL EPIDEMIOLÓGICO DAS MALFORMAÇÕES CONGÊNITAS EM RECÉM-NASCIDOS NO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE NO PERÍODO DE 2004 A 2011

Autores

  • Eudes Euler de Souza LUCENA Professor Adjunto IV do Departamento de Odontologia da Universidade do Estado do Rio Grande do Norte (UERN). Caicó/RN.
  • Nathácia Almeida LIMA Aluna do Programa de Pós Graduação em Saúde e Sociedade da Universidade do Estado do Rio Grande do Norte (UERN). Mossoró/RN.
  • Caio da Fonseca SILVA Aluno do Curso de Medicina da Universidade do Estado do Rio Grande do Norte (UERN). Mossoró/RN.
  • Marquiony Marques DOS SANTOS Aluno do Programa de Pós Graduação de Ciências da Saúde da Universidade do Federal do Rio Grande do Norte (UFRN). Natal/RN;
  • Thales Allyrio Araújo de Medeiros FERNANDES Professor Adjunto II do Departamento de Ciências Biomédicas da Universidade do Estado do Rio Grande do Norte (UERN). Mossoró/RN.

DOI:

https://doi.org/10.22478/ufpb.2317-6032.2018v22n1.27529

Resumo

Objetivo: Traçar um perfil epidemiológico das malformações congênitas (MCs) em recém-nascidos (RNs) no Estado do Rio Grande do Norte no período de 2004 a 2011. Metodologia: Estudo descritivo-quantitativo com base em dados secundários do Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos (SINASC), no qual foram avaliados dados referentes a ocorrência de malformações congênitas em RNs do Rio Grande do Norte no período de 2004 a 2011. Foi realizada uma análise descritiva de todos os dados relativos às variáveis sociodemográficas, maternas e assistenciais e em seguida foi construído o mapa temáticos. Resultados e conclusões: As MCs foram observadas em 2.305 (0,58%) RNs, e predominaram entre as mães que eram solteiras (61,41%), com idade entre 20-24 anos (27,24%), com grau de escolaridade de 8-11 anos de estudo (40,24%), que tinham realizado mais do que 7 consultas de pré-natal (42,75%) e que tiveram seus filhos com 37-41 semanas (74,1%). O sistema osteomuscular foi o mais acometido (24,97%), seguido pelas deformidades congênitas dos pés (20%) e outras malformações do sistema nervoso (13,16%). O estudo permite conhecer as características epidemiológicas de malformação congênita em recém-nascidos, sendo útil o planejamento de ações para com esse grupo. Diante disso, faz-se necessário a adoção de medidas de prevenção, assistência e políticas públicas voltadas para este aspecto da saúde materno-infantil. Além de melhoria na qualidade dos serviços de diagnóstico. DESCRITORES: Anormalidades Congênitas. Recém-nascido. Epidemiologia.

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Publicado

2018-03-06

Como Citar

LUCENA, E. E. de S., LIMA, N. A., SILVA, C. da F., DOS SANTOS, M. M., & FERNANDES, T. A. A. de M. (2018). PERFIL EPIDEMIOLÓGICO DAS MALFORMAÇÕES CONGÊNITAS EM RECÉM-NASCIDOS NO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE NO PERÍODO DE 2004 A 2011. Revista Brasileira De Ciências Da Saúde, 22(1), 45–50. https://doi.org/10.22478/ufpb.2317-6032.2018v22n1.27529

Edição

Seção

Pesquisa