Deficiências dos Controles Internos das Empresas Listadas na[B3]
DOI:
https://doi.org/10.22478/ufpb.2318-1001.2019v7n3.41207Palavras-chave:
Deficiências dos Controles Internos, Estrutura de Governança, Auditoria.Resumo
Objetivo: O presente estudo identificou os tipos de deficiências de controles internos reportados pelas empresas participantes da carteira teórica do IBOVESPA.
Método: A pesquisa de natureza descritiva, documental e com abordagem quali-quanti analisou dados referentes ao período de 2010-2015 de 32 empresas listadas na [B]³. Os dados foram coletados nos Formulários de Referência disponíveis no sítio eletrônico da CVM, sendo aplicado análise de conteúdo, estatística descritiva e o Teste Kruskal-Wallis para diferenças entre os grupos. As categorias utilizadas foram as mesmas de Ge & McVay (2005) de modo a possibilitar a comparabilidade entre as pesquisas.
Resultado: Os resultados evidenciaram que 87% das deficiências reportadas com informações suficientes para categorizá-las referiram-se a: (i) Treinamento – 23%, (ii) Falhas Tecnológicas – 20%, (iii) Falhas em Subsidiárias – 17%, (iv) Contas Específicas – 15% e (v) Segregação de Funções – 12%. Além disso, das 270 deficiências reportadas, 132 não apresentaram detalhamentos suficientes para identificá-las, o que sugere necessidade de maior intervenção por parte dos reguladores.
Contribuições: O estudo contribui com a literatura sobre o tema, analistas e reguladores na medida em que apresenta um panorama das deficiências dos controles internos reportadas pelas empresas com maior volume de negociações em bolsa na [B]³.
Downloads
Downloads
Arquivos adicionais
Publicado
Como Citar
Edição
Seção
Licença
Autores que publicam na RECFin concordam com os seguintes termos:- Autores mantém os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Licença Creative Commons Attribution que permite o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria e publicação inicial nesta revista;
- Em virtude de aparecerem nesta revista de acesso público, os artigos são de uso gratuito, com atribuições próprias, em aplicações educacionais e não-comerciais;
- A revista permitirá o uso dos trabalhos publicados para fins não-comerciais, incluindo direito de enviar o trabalho para bases de dados de acesso público.