Conhecimento Dos Acadêmicos De Odontologia Sobre A Dor Pós-Operatória Em Endodontia
Palavras-chave:
Endodontia. Forame apical. Manejo da dor.Resumo
Introdução: Existem graus de sensação dolorosa antes, durante e após o tratamento endodôntico. No entanto um dos principais problemas do estudo da dor é a dificuldade de sua avaliação, pois há uma variação do limiar e percepção da dor. Objetivo: avaliar o conhecimento dos acadêmicos de odontologia da Clínica Integrada do Centro Universitário de João Pessoa (UNIPÊ) acerca da dor pós-operatória endodôntica. Metodologia: Esse estudo é observacional, transversal, quantitativo, descritivo e exploratório. Foram aplicados 114 questionários em um universo de 122 alunos, e obedecidas às recomendações da Res. 466/12-CNS/MS. Os dados coletados foram analisados por meio de estatística descritiva. Resultados: Os acadêmicos (44,7%) que acreditam que a substância química auxiliar tem papel importante na Dor Pós Operatória (DPO), (29,4%) confiam ser a solução de Milton 1% a maior responsável pela DPO, seguida pela clorexidina 2% (21,8%). Com relação ao tipo de PQM empregado no tratamento endodôntico, (73,3%) consideram que esse é um fator que pode ser responsável pela DPO, sendo a técnica ápice-coroa (46%) a maior responsável pelo surgimento de DPO e as técnicas mecanizadas (24,1%) as que geram menos dor após o procedimento. Quanto ao tipo de medicação sistêmica utilizada por quadro clínico percebeu-se que (15,1%) prescreveriam analgésicos e (11%) antiinflamatórios para um quadro de pulpite, (6,8%) fariam a associação medicamentosa para o flare up, o quadro de periodontite aguda seria tratado basicamente com antiinflamatório (7,8%) e antibiótico (10%), já a periodontite crônica com antibioticoterapia (10%). Conclusão: conclui-se que os estudantes apresentam deficiência nos conhecimentos a respeito da DPO e principalmente sobre prescrição medicamentosa.Downloads
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Publicado
2018-10-31
Edição
Seção
Pesquisa