Gestão na Política Pública de Saúde e (des)continuidade na prevenção e combate a doenças em municípios pernambucanos

Autores

  • Maria do Carmo Marcajá Alves Universidade Federal Rural de Pernambuco
  • Marcelo da Costa Borba Universidade Federal Rural de Pernambuco
  • Josefa Edileide Santos Ramos Universidade Federal do Rio Grande do Sul
  • Jose Eduardo Melo Barros Universidade Federal da Paraíba
  • Alessandra Carla Ceolin Universidade Federal Rural de Pernambuco

DOI:

https://doi.org/10.22478/ufpb.2525-5584.2021v6n2.51215

Palavras-chave:

Recursos públicos. Pernambuco. Orçamento da saúde.

Resumo

Este artigo tem por objetivo analisar o processo de descontinuidade na gestão de Política Pública de Saúde em municípios pernambucanos de Cabo de Santo Agostinho, Caruaru, Igarassu, Petrolina, Tamandaré no período de 2010 a 2018. Sendo assim, foi realizada entrevista com gestores dos respectivos municípios. Como resultado, apresenta-se uma intensa descontinuidade política, na troca de governos, principalmente em partidos de oposição. Ratificando que esta troca no comando político suscita dúvidas sobre a continuidade das políticas anteriormente desenvolvidas e provoca ainda a perda de muitas ações políticas já desenvolvida. Com o corte temporal a gestões anteriores de governo, pode ficar comprometida, pois, a troca de pessoas da gestão acarreta numa interrupção baseada em experiência não vividas, ficando a gestão sucessora embasada por dados quantitativos e pouca memória.

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Biografia do Autor

Maria do Carmo Marcajá Alves, Universidade Federal Rural de Pernambuco

Doutoranda em Estudas da Ciencias e Matemática pela URFPE

Josefa Edileide Santos Ramos, Universidade Federal do Rio Grande do Sul

Doutoranda em Agronegocios pela UFRGS

Jose Eduardo Melo Barros, Universidade Federal da Paraíba

Doutorando em Administração pela UFPB

Alessandra Carla Ceolin, Universidade Federal Rural de Pernambuco

Doutora em Agronegócios pela UFRGS

Publicado

2021-12-03