Gamificação, educação especial e autismo: o que desvelam algumas outras práticas docentes?
DOI:
https://doi.org/10.22478/ufpb.1807-8931.2021v17n2.57626Palavras-chave:
Educação Especial, Gamificação, Jogos digitais, Autismo.Resumo
Este artigo teve por objetivo analisar de que modo professores dos anos iniciais de uma escola pública municipal da cidade de Maceió - AL têm utilizado ou não a gamificação e os jogos digitais no ensino-aprendizagem de alunos com TEA. Buscou-se apresentar as possibilidades, as dificuldades e os desafios enfrentados pelos educadores na aplicação da gamificação com objetivos de aprendizagem. A metodologia da pesquisa caracterizou-se por um estudo exploratório (SAMPIERI; COLLADO; LUCIO, 2013), com abordagem qualitativa (WELLER; PFAFF, 2013). Para a discussão teórica, apoiamo-nos nos estudos de Alves, Minho e Diniz, (2014), Laurenti et al (2009), Pimentel (2017), Tolomei (2017) entre outros. Os resultados apontam que os professores reconhecem a gamificação como um recurso potencial para o trabalho com os alunos autistas.