INFORMALIDADE E CRISE SOCIAL NO BRASIL: UM OLHAR SOBRE O TRABALHO DIGITAL PRECARIZADO

Autores

DOI:

https://doi.org/10.61999/abet.1676-4439.2022v21n2.57361

Resumo

O processo de desestruturação do mercado de trabalho brasileiro tem culminado em elevadas taxas de desemprego e precarização das relações trabalhistas, conforme atestam dados recentes do IBGE. O presente artigo tece considerações acerca da informalidade no Brasil, com enfoque no trabalho digital precarizado dos entregadores por aplicativos, visto que se configuram como um dos grupos sociais com maior exposição às condições precarizadas de trabalho. Como apontam os resultados, há indicativos de intensa jornada de trabalho, baixa remuneração, baixa proteção social e falta de autonomia no gerenciamento da força de trabalho. O estudo analisa ainda como o fenômeno da terceirização e do trabalho autônomo dialogam com a precarização deste tipo de trabalho e as possibilidades de novas organizações laborais, dentro da legislação trabalhista brasileira.

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Biografia do Autor

Gleyce Kelly de Miranda, Universidade Federal Rural de Pernambuco - UFRPE

Graduada em Economia pela Universidade Federal Rural de Pernaambuco - UFRPE.

Economista e e Analista financeira do SindEnfermagemPE.

Sónia Maria Fonseca Pereira Oliveira Gomes, Universidade Federal Rural de Pernambuco - UFRPE

Graduada, mestra e doutora em Economia pela Universidade Federal de Pernambuco. Professora da Universidade Federal Rural de Pernambuco - UFRPE. 

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Publicado

03-01-2023

Como Citar

Gleyce Kelly de Miranda, & Fonseca Pereira Oliveira Gomes, S. M. (2023). INFORMALIDADE E CRISE SOCIAL NO BRASIL: UM OLHAR SOBRE O TRABALHO DIGITAL PRECARIZADO. Revista Da ABET, 21(2). https://doi.org/10.61999/abet.1676-4439.2022v21n2.57361

Edição

Seção

Artigos