ESCRITURA HECHA POR MUJERES EN ANTROPOLOGÍA:
DE LAS ANTROPÓLOGAS CLÁSICAS A LAS ANTROPÓLOGAS INDÍGENAS
DOI:
https://doi.org/10.22478/ufpb.2447-9837.2023.n16.67409Resumen
El objetivo de este artículo es analizar la producción de conocimiento antropológico y cómo éste ha sido modificado por las mujeres que lo producen. Para ello, presento la trayectoria de seis antropólogas que ocuparon diferentes espacios de poder y subordinación, y que contribuyeron con escritos y metodologías a la Antropología. Presento autoras clásicas, Margaret Mead y Ruth Benedict. Luego, dialogo con el proceso de escritura creativa de Zora Neale Hurston y Ruth Landes, mujeres que no ganaron estatus en el canon antropológico. Finalmente, presento la producción de dos antropólogas indígenas, Tayse Campos da Silva y Sandra Benites, que están repensando sus comunidades y contribuyendo a otras epistemologías. Concluyo demostrando la importancia de incorporar métodos y referentes de indígenas, negros y periféricos, para transformar la universidad y la Antropología.
PALABRAS CLAVE: Antropología. Escritura. Mujeres indígenas. Teoría Clásica.
IMAGEN: Ensayo fotográfico de Geslline Giovana Braga. Fuente: Revista Iluminuras
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