Y vivieron felices para siempre
DOI:
https://doi.org/10.22478/ufpb.1983-5930.2020v13n2.45863Palabras clave:
Niñas, Matrimonio, MediaResumen
El artículo versa sobre la relación entre la cultura mediática y la construcción de identidades infantiles femeninas, con énfasis en las historias de princesas recurrentemente narradas en las películas de animación de Disney, alineadas con el sueño del matrimonio propagado en las telenovelas brasileñas. En términos metodológicos, el estudio parte de una entrevista semiestructurada realizada con siete niñas del quinto año de una escuela municipal en Rio Grande del Sur. En la segunda etapa, los análisis del material de las entrevistas privilegiaron la discusión sobre la manera como las narrativas mediáticas (películas de animación y telenovelas) contribuyen para la noción de un ideal de felicidad del público femenino infantil. El estudio problematiza la noción de “felices por siempre” propagada en la cultura mediática, noción esta que contribuye en la manera como el sujeto infantil construye su identidad, pautando formas de “ser” y “estar” en el mundo.
Descargas
Citas
ARIÈS. Phillipe. História Social da Criança e da Família. Rio de Janeiro: LTC Editora S.A, 1981.
BRASIL. Constituição (1988). Constituição da República Federativa do Brasil de 1988. Disponível em: . Acesso em: 12 mai. 2019.
COLLING, Ana. A construção histórica do masculino e do feminino. In: STREY, Marlene N.; CABEDA, Sonia T. Lisboa; PREHN, Denise R. (Orgs.). Gênero e Cultura: questões contemporâneas. Porto Alegre: EDIPUCRS, 2004. p. 13-38.
COSTA, Marisa Vorraber. Paisagens escolares no mundo contemporâneo. In: SOMMER, Luiz Henrique; BUJES, Maria Isabel E. Educação e Cultura Contemporânea: articulações, provocações e transgressões em novas paisagens. Canoas: Editora da Ulbra, 2006. p. 177-195.
O COMEÇO DA VIDA. Direção: Estela Renner, Produção: Maria Farinha Filmes, Brasil: UNICEF, Instituto Alana, Fundação Maria Cecília Souto Vidigal, Fundação Bernard Van Leer, 2016. 1 DVD (1h 37min) son., color.
PERRAUT, Charles. Cinderela. [S.l.] 1967.
DOMÍNGUEZ, Carmen Pereira. Un ejemplo del Cine como instrumento de educación en valores. El catoblepas Revista Crítica del Presente. v. 48, n. 23, fev. 2006. Disponível em: <http://nodulo.org/ec/2006/n048p23.htm>. Acesso em: 12 mar. 2019.
MARCHI, Rita de Cássia; SARMENTO, Manuel Jacinto. Infância, normatividade e direito das crianças: transições contemporâneas. Educação e Sociedade, Campinas, v. 38, n. 141, p. 951-964, out./ dez., 2017.
MEYER, Dagmar Estermann. Gênero e Educação: teoria e política. In: LOURO G.; NECKEL J.F.; GOELLNER, S. V. (Org). Corpo, gênero e sexualidade: um debate contemporâneo na Educação. Petrópolis (RJ): Vozes, 2003. p. 9-27,
POSTMAN, Neil. O desaparecimento da infância. Rio de janeiro: Graphia, 1999.
SARMENTO, Manuel José. Sociologia da Infância: Correntes e Confluências. In: SARMENTO, Manuel Jacinto; GOUVÊA, Maria Cristina Soares de (Orgs.). Estudos da Infância: educação e práticas sociais. Petrópolis: Vozes, 2008. p. 17-39.
SCHMIDT, Sarai; PETERSEN, Michele. Mídia, escola e cultural infantil – a pedagogia do consumo em operação. In: KIRCHOF, Edgar Roberto; WORTMANN, Maria Lúcia; COSTA, Marisa Vorraber (Orgs.). Estudos Culturais e Educação: contingências articulações, aventuras e dispersões. Canoas: Ed. Ulbra, 2015. p. 115-129.
STEIMBERG, Shirley; KINCHELOE, Joel L. Cultura Infantil: A construção corporativa da infância. 2. ed. Rio de Janeiro, RJ: Civilização Brasileira, 2004.
ZIBERMAN, Regina. Literatura Infantil: autoritarismo e emancipação. 2. ed. São Paulo: Ática, 1984.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
A submissão de originais para Revista Culturas Midiáticas implica na transferência, pelos autores (as), dos direitos de publicação impressa e digital. Os direitos autorais para os artigos publicados são do autor (a), com direitos da Revista Culturas Midiáticas sobre a primeira publicação. Em virtude de sermos um periódico de acesso aberto, permite-se o uso gratuito dos artigos em aplicações educacionais, científicas, não comerciais, desde que citada a fonte (por favor, veja a Licença Creative Commons no rodapé desta página).