Violencia política de género y competencia mediática

El caso de la diputada estatal de Minas Gerais Andréia de Jesus en Twitter

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.22478/ufpb.2763-9398.2022v16n.63933

Palabras clave:

ViViolencia política de género, Competencia mediática, Redes sociales

Resumen

El artículo examina, desde la perspectiva de la violencia política de género, la escalada de discurso de odio contra la presidenta de la Comisión de Derechos Humanos de la Asamblea Legislativa de Minas Gerais (ALMG), diputada Andréia de Jesus (PSOL), que derivó en una amenaza de muerte en su perfil en la plataforma de redes sociales Twitter, en noviembre de 2021. Se adoptó el análisis de contenido híbrido para estudiar un corpus de comentarios ofensivos con el fin de comprender las motivaciones y el nivel de competencia mediática de los autores. Se observó que los cargos a la diputada estatal fueron predominantemente realizados por hombres, con fuertes huellas de motivos afectivos y alta incidencia de intolerancia a los derechos humanos ya la izquierda.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Biografía del autor/a

Telma Johnson, Universidade Federal de Juiz de Fora

Profesor asociado de la Universidad Federal de Juiz de Fora, periodista egresado de la Universidad Federal de Pará, Magíster en Periodismo de la Southern Illinois University (EE.UU.) y Doctor en Comunicación y Sociabilidad Contemporánea de la Universidad Federal de Minas Gerais, con posdoctorado pasantía en Comunicaciones y Artes de la Universidad de Beira Interior (Portugal). Es docente del Programa de Posgrado en Comunicación de la UFJF, actuando en el grupo de investigación Comunicación, Identidad y Ciudadanía (UFJF/CNPq), y del Curso de Periodismo de la UFJF.

Citas

ABUÍN-VENCES, N. et al. Hate speech analysis as a function of ideology: Emotional and cognitive effects. Comunicar, v. XXX, n. 71, p. 35-45, 2022.

ALBUQUERQUE, A.; QUINAM, R. 2019. Crise epistemológica e teorias da conspiração: o discurso anti-ciência do canal “professor terra plana”. Mídia e cotidiano, v. 13, n. 3, dez, 2019, p. 83-104.

AMERICANO, L. T.; PEROBELI, L; FURTUOSO, G. Competência midiática, publicidade e pandemia: um estudo sobre a comunicação das marcas na TV brasileira. Comunicação Pública [Online], v. 16 n. 30, 2021. Disponível em: http://journals.openedition.org/cp/12344.

ANDRIS, C; LEE, D.; HAMILTON, M. J.; MARTINO, M.; GUNNING, C. E.; SELDEN, J. A. The Rise of Partisanship and Super-Cooperators in the U.S. House of Representatives. Plos One, v. 10, n. 4, 2015. Disponível em: https://doi.org/10.1371/journal.pone.0123507.

BARDIN, L. Análise de conteúdo. Lisboa: Edições 70, 2008. BAUER, Martin W. Análise de conteúdo clássica: uma revisão. In: BAUER, M. W.; GASKELL, G. (Eds.). Pesquisa qualitativa com texto, imagem e som: um manual prático. Petrópolis: Vozes, 2008, p. 189-217.

BUCHER, T; HELMOND, A. The Affordances of Social Media Platforms. In: BURGESS, J.; MARVICK, A.; POELL, T. (Orgs.). The SAGE Handbook of Social Media. London: SAGE, 2018, p. 233-253.

FERRÉS, J; PISCITELLI, A. Competência midiática. Dimensões e indicadores. Lumina, v. 9, n. 1, 2015. Disponível em: http://ojs2.ufjf.emnuvens.com.br/lumina/article/view/21183.

FRANÇA, V. O acontecimento e a mídia. Galáxia, n. 24, p. 10-21, dez. 2012.

FREIRE, P. A importância do ato de ler. São Paulo: Cortez, 1988. 51ª Ed.

GIBSON, J. J. The ecological approach to visual perception. Hillsdale, New Jersey: Lawrence Erlbaum, 1986.

GIBSON, J. L. Political Intolerance in the Context of Democratic Theory. In: GOODIN, R. E (Ed.). The Oxford Handbook of Political Science, 2013, p. 410-427, 2013.

GOMES, B. Violência de gênero atinge 81% das parlamentares no Congresso. Folha de S. Paulo, São Paulo, 25 jul. 2021. Disponível em: https://oglobo.globo.com/brasil/violencia-de-genero-atinge-81-das-parlamentares-no-congresso-25125079.

JOHNSON, T. S. P. Experiência, percepção e affordances: o jornalismo em smartphones no contexto brasileiro. Logos, v. 47, n. 02, p. 46-55.

JOHNSON; T. S. P; FARNESE, Pedro. Access and appropriation of journalistic news in social networks in Brazil: Refining the notion of “participation”. Communication Studies, v. 27, n. 1, p. 53-68, 2018.

HEPP, A. Da midiatização à midiatização profunda. In: FERREIRA, J.; FAUSTO NETO, A.; GOMES, P. G.; BRAGA, J. L.; ROSA, A. P. (Org.). Midiatização polarização e intolerância: entre ambientes, meios e circulações. Santa Maria: FACOS-UFSM, 2020, v. 1, p. 23-38. Disponível em: https://bit.ly/3yooFny.

LIVINGSTONE, S. The participation paradigm in audience research. Communication Review, v. 16, n. 1-2, p. 21-30, 2013.

MEDIA literacy defined. National Association for Media Literacy Education, New York, 2022. Disponível em: https://namle.net/publications/media-literacy-definitions/.

PICCOLI, L. Alfabetizações, alfabetismos e letramentos: trajetórias e conceituações. Revista Educação Real, v. 35, n. 3, p. 257-275, set./dez. 2010. Disponível em: https://www.seer.ufrgs.br/educacaoerealidade/article/view/8961.

RECUERO, R.; SOARES, F.; ZAGO, G. Polarização, hiperpardarismo e câmaras de eco: como circula a desinformação sobre COVID-19 no Twitter. Contracampo, v. 40, n. 1, p. XXX-YYY, 2021.

RÉGIS, F. Letramentos e mídias: sintonizando com corpo, tecnologia e afetos. Contracampo, v. 39, n. 2, p. 147-163, 2020.

WAISBORD, S. The elective affinity between post-truth communication and populist politics. Communication Research and Practice, v. 4, n. 1, 17-34, 2018.

Publicado

2022-12-13

Cómo citar

PASSOS, N. .; JOHNSON, T. Violencia política de género y competencia mediática: El caso de la diputada estatal de Minas Gerais Andréia de Jesus en Twitter. Culturas Midiáticas, [S. l.], v. 16, 2022. DOI: 10.22478/ufpb.2763-9398.2022v16n.63933. Disponível em: https://periodicos.ufpb.br/ojs/index.php/cm/article/view/63933. Acesso em: 19 may. 2024.