Metamorfose e identidade no conto "Meu Tio o Iauaretê", de Guimarães Rosa

Autores

  • Samuel Cardoso
  • André Cechinel Universidade do Extremo Sul Catarinense

DOI:

https://doi.org/10.22478/ufpb.2237-0900.2017v13n1.33160

Palavras-chave:

Onça, Metamorfose, Natureza, Cultura.

Resumo

Este artigo analisa a relação homem-animal no conto “meu tio o Iauaretê”, de Guimarães Rosa. Entende-se aqui que a metamorfose física, que ocorre ao final da história, é parte de uma transformação maior e mais completa, que antecede a primeira e se torna visível nos hábitos, na linguagem, nos sentimentos e nos gostos do onceiro-narrador. O artigo concluiu que a metamorfose, no conto rosiano, não ocorre em um movimento brusco e inesperado, mas em um longo processo de mudança de identidade, no qual a cultura e a humanidade são rejeitadas em favor da natureza ancestral.

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Publicado

2017-06-22

Como Citar

CARDOSO, S.; CECHINEL, A. Metamorfose e identidade no conto "Meu Tio o Iauaretê", de Guimarães Rosa. DLCV, João Pessoa, PB, v. 13, n. 1, p. 69–82, 2017. DOI: 10.22478/ufpb.2237-0900.2017v13n1.33160. Disponível em: https://periodicos.ufpb.br/ojs/index.php/dclv/article/view/33160. Acesso em: 20 nov. 2024.

Edição

Seção

Artigos