SERIA THOMAS KUHN UM FILÓSOFO HERMENEUTA?

Autores

Gustavo Silvano Batista Universidade Federal do Piauí - UFPI https://orcid.org/0000-0002-9399-2541

DOI:

https://doi.org/10.7443/problemata.v14i4.67756

Palavras-chave:

hermenêutica, ciência, práxis, Gadamer, história, paradigma

Resumo

O presente artigo pretende discutir a utilização que Thomas Kuhn faz do termo hermenêutica no cenário filosófico anglo-americano e suas repercussões. A resposta à questão segundo a qual o filósofo do MIT poderia ser hermeneuta se dá em termos de uma discussão sobre dois aspectos: 1. o caráter hermenêutico-histórico que marcou a filosofia e a história da ciência e 2. a influência de tal momento para as ciências humanas em relação aos modelos científicos das ciências técnicas e da natureza, nos termos da prática cientifica e sua relação com a práxis da vida.

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Biografia do Autor

Gustavo Silvano Batista, Universidade Federal do Piauí - UFPI

Graduado em Filosofia pela Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (2004), Mestre em Filosofia pela Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (2007), Doutor em Filosofia pela Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (2014), com estágio de pesquisa - doutorado-sanduíche - no Departamento de Arte e Estudos Culturais da Universidade de Copenhague - Dinamarca (2012-2013), com o apoio da CAPES/MEC. É Professor Associado do Departamento de Filosofia da Universidade Federal do Piauí - UFPI. Desde 2013, atua como professor permanente no Programa de Pós-Graduação em Filosofia e desde 2019 no Programa de Pós-Graduação em Comunicação. Também é professor do PROF-FILO - UFT. Atualmente é Tutor do PET Filosofia da UFPI.

Referências

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Publicado

10-11-2023

Edição

v. 14 n. 4 (2023): Thomas Kuhn: Ciência, História e Comunidade Científica

Seção

Artigos

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