Ativismo Internacional e a Democracia Cosmopolita

Ambiguidades e conflitos?

Autores/as

  • Otávio Amaral da Silva Corrêa Universidade Federal de Pelotas

DOI:

https://doi.org/10.22478/ufpb.2318-9452.2020v7n14.53352

Resumen

O debate acerca da autonomia cultural em relação aos direitos humanos e a ordem democrática global vem sendo debatido nas diversas esferas de tomadas de decisão. Neste artigo, busca-se estabelecer um debate entre a teoria de Margareth Keck e Kathryn Sikkink sobre o ativismo além das fronteiras físicas do Estado nacional e o conceito de democracia cosmopolita. O que é engendrado a partir da relação de multiculturalismo e direitos humanos? Primeiramente, far-se-á uma exposição da literatura sobre as redes transnacionais de advocacy e a suas formas de atuação, pautas e histórico. Em seguida, estabelecer-se-á uma revisão bibliográfica a respeito da democracia cosmopolita enquanto um modelo normativo e político de governança. Para a realização deste trabalho, foi utilizada a revisão bibliográfica enquanto técnica de pesquisa de uma abordagem qualitativa e analítica.

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Publicado

2020-10-02

Cómo citar

Amaral da Silva Corrêa, O. (2020). Ativismo Internacional e a Democracia Cosmopolita: Ambiguidades e conflitos?. Revista De Iniciação Científica Em Relações Internacionais, 7(14), 1–12. https://doi.org/10.22478/ufpb.2318-9452.2020v7n14.53352

Número

Sección

Artigos