Practical Meanings of Participatory Monitoring

The Case of the Participatory Cycle of Planning and Budgeting of Sao Paulo

Authors

  • Mariana Mazzini Marcondes Escola de Administração de Empresas de São Paulo da Fundação Getúlio Vargas (EAESP/FGV) https://orcid.org/0000-0003-0701-6630
  • Pamella de Cicco Canato Gestão de Políticas Públicas pela Universidade de São Paulo (EACH - USP)
  • Anna Funaro Mortara Escola de Administração de Empresas de São Paulo da Fundação Getúlio Vargas (EAESP/FGV)
  • Larissa Carolina de Almeida Marco

DOI:

https://doi.org/10.22478/ufpb.2525-5584.2019v4n3.47287

Abstract

The expansion and consolidation of participatory mechanisms have become central to the theoretical and political debates on the Brazilian state democratization in recent decades. Part of them focuses on the implementation of public policy, which contributed to the emergence of participatory monitoring initiatives. But what are the meanings of participatory monitoring built by the actors who participate? This article aims to help to answer this question, by a single case study; the Participatory Cycle of Planning and Budgeting of São Paulo (2013-2017). The analytical framework built was based on four-dimensions of participatory monitoring: what is monitoring; what is monitored; who participates; and what strategies are mobilized. In conclusion, we identified that this definition involves an interaction in which government and civil society try to persuade each other to engage with their priorities, winning public support, through participatory monitoring of policy implementation. Through our research we hope to contribute to the theoretical and practical efforts to bring public participation and public policy studies closer together, specifically those that have in participatory monitoring a key category.

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Author Biographies

Mariana Mazzini Marcondes, Escola de Administração de Empresas de São Paulo da Fundação Getúlio Vargas (EAESP/FGV)

Doutora em Administração Pública e Governo da Escola de Administração de Empresas de São Paulo da Fundação Getulio Vargas (FGV/EAESP), mestra em Política Social pela Universidade de Brasília (UNB) e graduada em Direito pela Faculdade de Direito da Universidade de São Paulo (USP).

Pamella de Cicco Canato, Gestão de Políticas Públicas pela Universidade de São Paulo (EACH - USP)

Mestra e bacharela em Gestão de Políticas Públicas pela Universidade de São Paulo (EACH - USP). Pesquisa temas relacionados à intersetorialidade, participação social e governança. Atualmente trabalha com desenvolvimento institucional no GIFE.

Anna Funaro Mortara, Escola de Administração de Empresas de São Paulo da Fundação Getúlio Vargas (EAESP/FGV)

Mestra em Administração Pública e Governo pela Escola de Administração de Empresas de São Paulo da Fundação Getúlio Vargas (EAESP/FGV) e graduada em Economia pela Escola de Economia de São Paulo (FGV/EESP). Research Fellow para temas de avaliação e supervisão de políticas públicas latinoamericanas no Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID). Pesquisa monitoramento e avaliação de políticas, construção de capacidades estatais e gestão de políticas públicas.

Larissa Carolina de Almeida Marco

Graduada em Gestão de Políticas Públicas na Universidade de São Paulo (EACH-USP) e técnica em Gestão de Negócios Culturais pelo Liceu de Artes e Ofícios de São Paulo (LAOSP). Pesquisa temas relacionados a orçamento, participação social, mobilidade e infraestrutura urbana. É aluna do programa de pós-graduação em Planejamento e Gestão de Cidades da POLI-USP e do Master em Liderança e Gestão Pública do CLP. Atualmente é Diretora Geral na Secretaria Municipal de Gestão Estratégica e Inovação de Cotia.

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Published

2019-12-31