Exercício de análise de políticas públicas: o Programa Estratégico para o Empreendedorismo e Inovação do Governo de Portugal (Programa +e+i)

Autores/as

  • Tiago Hideki Niwa Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR) Instituto Universitário de Lisboa (ISCTE-IUL) http://orcid.org/0000-0002-5271-1600

DOI:

https://doi.org/10.22478/ufpb.2525-5584.2018v3n2.36882

Palabras clave:

ciclo das políticas públicas, inovação e empreendedorismo, pesquisa e desenvolvimento.

Resumen

O exercício de análise de políticas públicas busca esclarecer o desenho e o processo de uma determinada medida de política. Assim, o presente artigo apresenta a análise do Programa Estratégico para o Empreendedorismo e a Inovação (Programa +e+i), do XIX Governo Constitucional de Portugal. Para tanto, realiza-se a análise por meio do modelo das etapas do ciclo político, quais sejam: definição do problema; agendamento político; formulação da medida de política; concretização (legitimação e implementação); e a avaliação e mudança. Os resultados da pesquisa são apresentados por meio de uma relação dos pontos positivos e negativos da política analisada.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Citas

Brandão, T. (2015). Shaping Portuguese science policy for the European horizon: The discourses of technological change. Technological Forecasting and Social Change. http://doi.org/10.1016/j.techfore.2015.09.014

Crispim, J., Braz, J., Castro, R., & Esteves, J. (2014). Smart Grids in the EU with smart regulation: Experiences from the UK, Italy and Portugal. Utilities Policy, 31, 85–93. http://doi.org/10.1016/j.jup.2014.09.006

DRRCM35:2011. (2011). Declaração de Rectificação n.o 35/2011, de 21 de dezembro de 2011, referente à Resolução do Conselho de Ministros n.o 54, de 16 de dezembro de 2011. Diário da República, 1a série, n.o 243, p. 5.351. Portugal.

Filion, L. J. (1999). Empreendedorismo: empreendedores e proprietários-gerentes de pequenos negócios. Revista de Administração.

Gibson, D. V., & Naquin, H. (2011). Investing in innovation to enable global competitiveness: The case of Portugal. Technological Forecasting and Social Change, 78(8), 1299–1309. http://doi.org/10.1016/j.techfore.2011.04.004

Hill, M. (2013). The Public Policy Process. (6th ed.). New York: Routledge.

Kauko, J., & Diogo, S. (2011). Comparing higher education reforms in Finland and Portugal : different contexts , same solutions ? Comparaison des réformes de renseignement supérieur en Finlande et au Portugal : contextes différents , solutions identiques ?, 23.

Kraft, M. E., & Furlong, S. R. (2009). Public Policy: Politics, Analysis, and Alternatives. (3rd ed.). Washington: CQPress.

Lakatos, E. M., & Marconi, M. de A. (2010). Fundamentos de Metodologia Científica (7th ed.). São Paulo: Atlas.

Laranja, M. (2012). Network governance of innovation policies: The Technological Plan in Portugal. Science and Public Policy, 39(5), 655–668. http://doi.org/10.1093/scipol/scs043

Lopes, M. M. S. C. (2014). The Development of Knowledge in Portugal : A Slow and Unsustainable Progress, XII(3), 42–61.

Marques, J. P. C., Caraça, J. M. G., & Diz, H. (2006). How can university–industry–government interactions change the innovation scenario in Portugal?—the case of the University of Coimbra. Technovation, 26(4), 534–542. http://doi.org/10.1016/j.technovation.2005.04.005

Pordata. (2016). Pordata: Banco de dados Portugal Contemporâneo. Retrieved April 30, 2016, from http://www.pordata.pt/

Portugal. (2015). Programa Estratégico para o Empreendedorismo e a Inovação (Programa +e+i). Retrieved November 1, 2015, from http://www.ei.gov.pt/index/

RCM54:2011. (2011). Resolução do Conselho de Ministros n.o 54, de 16 de dezembro de 2011. Diário da República, 1a série, n.o 240, p. 5.315. Portugal.

Descargas

Publicado

2019-01-01

Número

Vol. 3 Núm. 2 (2018): Revista Brasileira de Políticas Públicas e Internacionais (RPPI)

Sección

ARTIGOS

Licencia

Autores que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos:
    1. Autores mantém os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Licença Creative Commons Attribution que permite o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria e publicação inicial nesta revista.
    2. Autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.
    3. Autores têm permissão e são estimulados a publicar e distribuir seu trabalho online (ex.: em repositórios institucionais ou na sua página pessoal) a qualquer ponto antes ou durante o processo editorial, já que isso pode gerar alterações produtivas, bem como aumentar o impacto e a citação do trabalho publicado (Veja O Efeito do Acesso Livre).